A tosse

De à uns dias para cá andava com uma tosse horrível, seca, daquelas que a cada tossidela os pulmões vão saltar pela boca...
Como a cada dia que passava isto piorava, resolvi ir à farmácia para ver se havia lá alguma coisa que me ajudasse. A farmaceutica, super simpática e prestável, disse-me que o que tinha com uma razoável relação qualidade/preço era um laxante.
Argumentou ela que eu ia ter medo de tossir, seria terapeutico...
Entusiasticamente aceitei, desde que fizesse o primeiro teste ali na farmácia, pois já que ia moldar obras com o esfincter, nada melhor que a farmácia onde várias pessoas poderiam apreciar a minha arte....
Como não houve concordância neste projeto, vá-se lá saber porquê, resolvi trazer um xarope para a tosse e um anti histaminico. Gastei uma garrafa de busmills (abandonei o euro e passei a adoptar o preço da garrafa de bush como unidade de conta).
Cheguei a casa e tomei logo a zurrapa que me recomendaram... E não é que o xarope era bom mesmo? Em menos de nada fiquei de tal modo febril que me esqueci da tosse....
Xarope milagroso, oh farmácia maravilha.... Tenho de lá voltar para provar o laxante....

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Sapiência chaladiana

A confissão faz muito bem a uma relação, mas é um clister no casamento....

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Dá vontade?

Dias atrás, por motivos profissionais, tive de me deslocar a um serviço publico que fica na zona velha de Lisboa. Como lá fiquei o dia todo, a determinada altura tive de ir ao wc... Ao lá chegar deparei-me com a imagem que aqui publico. O wc estava com uma condições de higiene fantásticas, mas mesmo assim não é convidativa...
É que aquelas escoras a segurar o teto (no verdadeiro sentido da expressão) uma pessoa borra-se toda só de se imaginar num wc assim... este deve ser o wc onde o pessoal menos tempo leva a despachar o assunto....
Pudera....

Férias?

Estará este pasquim encerrado para férias? Sim, mas são férias à Miguel Relvas... amanhã estou de volta.... Sei que levo mais tempo a escrever que um ministro a tirar um curso, mas por isso é que não passo dum humilde escrivão deste blog obscuro...

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Equivalências

Tendo em conta que a minha máxima de vida é antes ser um bebâdo conhecido que um alcóolico anónimo, será que posso vir a ser enólogo? Não tenho o curso, mas tenho experiência... muita experiência...

Se calhar até posso ser doutorado nesta matéria...

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

Pergunta parva

Vi num fórum a seguinte afirmação e imagem.

Este projeto de animal devia ser enrabado de tanto envergonhar a raça HOMEM.

A pergunta que se impõe é:

Se o objectivo é punir, para quê dar prazer?

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

Loucura domingueira - conclusão

Depois da bonança relatada aqui veio a tempestade. Após o esticar do esqueleto ao sol, tendo em conta as poucas horas de sono e o som relaxante do mar, deu-me o sono e apaguei...

Ao fim dumas horas, mas concretamente perto das dez horas, acordei, olhei à volta e quando dei por mim estava no meio de gente nua...

O meu primeiro pensamento foi: acordei no meio dum filme porno!!! Mas depois lembrei-me que estava no Meco, por isso era normal aquilo.

Como acredito que em Roma se deve ser romano, acabei por fazer o mesmo e como já estava ligeiramente torrado na cara e tronco, resolvi deitar de barriga para baixo. E voltou a acontecer o mesmo... adormeci...

Acordei perto das 13 horas , com três horas de sono e de rabo ao léu...

Como resultado quando cheguei à noite, tive de jantar de pé e dormir de joelhos de rabo para o ar, pois a cor encarnada dele não combinava com a cadeira e nem fazia "pandam" com os lençois...

Até as dobras dos joelhos e a sola dos pés pareciam parentes afastados das nádegas, tal a parecença da cor do nalguedo...

E só escrevi hoje porque só agora as cadeiras me são atrativas...

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu

Loucura domingueira

Ontem deitei me com a neura, logo hoje acordei muito cedo. Eram 5 da manhã quando abri a pestana. Levantei me e fui até ao pc ver a metereologia. Como estava bom dia resolvi ir até à praia. Se bem pensei melhor o fiz. Agarrei no meu bólide e fiz-me à estrada sem rumo e acabei por me fixar na Aldeia do Meco. Inaugurei a praia, o que já não fazia à algum tempo, como se pode ver nas fotos (longe vão os dias temível predador onde eu saía da 24 de Julho direto para a praia). Um dos motivos que me levou a ficar aqui foi o facto de ao chegar ver a policia maritima em moto quatro a fazer corridas praia fora, à laia de patrulha de segurança...

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu.

Facebook ficou mais pobre...

Hoje é o dia que marca uma grande na vida desta rede social... o Chalado retirou-se do Facebook. Após longa e acesa discussão na redação do pasquim, foi tomada a fácil decisão de acabar com a presença nesta rede social...

E como Rei Morto, Rei Posto em breve vai surgir outra coisa qualquer...

 

E como dizem por aí...

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Três tipos de galos

E como dizem por aí...

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O homem do ano

E como dizem por aí...

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Acordo ortográfico?

Com escrevi aqui ontem, a minha sobrinha com 6 anos, ganhou um telemóvel e agora anda deliciada a enviar sms e a telefonar como se não houvesse amanhã…

É claro que com 6 anos a miúda ainda mal sabe ler e escrever, mas há por aí tanta gente assim que não se estranha. Foi por isso que quando cheguei à linha vermelha do Metropolitano de Lisboa e vi a imagem ao lado só me ocorreu:

• a minha sobrinha já trabalha no Metropolitano de Lisboa

Com um pouco de sorte é algum colega do Relvas, mas para escrever desta forma tão literária é artista e os artistas pela sua vivência ainda acabam os cursos mais depressas que os políticos…

E como dizem por aí...

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Acabou o sossego

A minha irmã teve a peregrina ideia de dar um telemóvel à minha sobrinha de 6 anos. Agora, tendo em conta que é novidade a miúda por tudo e por nada liga. Como ainda não sabe bem escrever ou ler os sms é mais complicado, mas já vai tentando.

Hoje fui brindado pela manhã com uma mensagem que dizia:

“Tio eu ligaide e o tulfone estava enpedido”

A escrever assim esta miúda ainda vai chegar a ministra, ganhar ou prémio Nobel ou algo que o valha. Aposto que até já pode tirar uma licenciatura em 5 dias em Literatura Portuguesa…

Pelo meu lado, tewnho que começar a aprender a descodificar o que a malta novas escreve porque passarem deste erros simples de aprendizagem os “x” e “k” que abundam no pitês é um passo…

Pelo sim pelo não, já arranjei um tradutor…

E como dizem por aí...

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Promoções

Depois das promoções do Pingo Doce e do Continente um supermercado de Évora fez umas promoções de tal modo atrativas, que um conterrâneo meu, nem queria usar os carrinhos tradicionais do supermercado e achou que era melhor carregar o carro dentro do estabelecimento…

Isso é que era poupar… E para caber melhor o carro até resolveu alargar a entrada do supermercado….

E como dizem por aí...

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Loucura domingueira

Ontem deitei me com a neura, logo hoje acordei muito cedo. Eram 5 da manhã quando abri a pestana. Levantei me e fui até ao pc ver a metereologia. Como estava bom dia resolvi ir até à praia. Se bem pensei melhor o fiz. Agarrei no meu bólide e fiz-me à estrada sem rumo e acabei por me fixar na Aldeia do Meco. Inaugurei a praia, o que já não fazia à algum tempo, como se pode ver nas fotos (longe vão os dias temível predador onde eu saía da 24 de Julho direto para a praia). Um dos motivos que me levou a ficar aqui foi o facto de ao chegar ver a policia maritima em moto quatro a fazer corridas praia fora, à laia de patrulha de segurança... Depois de ver o sol a nascer estiquei a toalha, bloguei e vamos lá a esticar o esqueleto ao sol... Publicado a partir do meu Android

E como dizem por aí...

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Dúvida

Minha mãe diz:
“O álcool é seu inimigo.”
Jesus diz:
“Amai os vossos inimigos.”

E agora?

E como dizem por aí...

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Cabeça no ar

Hoje vou contar uma coisa que me aconteceu anos atrâs... na altura eu fazia muito viagens de expresso entre Beja e Évora, no regresso a casa ao fim de semana após uma semana de universidade.
Acontece que uma vez combinei ir passar o fim de semana ao Algarve ao invés de regressar a Évora... Como a semana era muito desgastante em matéria de "estudo" e a noite de quinta feira era particularmente cansativa o regresso era feito a dormir desde a partida até à chegada (sendo que uma vez até fui para além da chegada mas isso é outra história).
Assim na sexta feira cheguei á gare, tinha comprado o bilhete na vespera, achei estranho ninguém dos meus companheiros de viagem ter ainda chegado...
Resolvi esperar por eles dentro do autocarro, pelo que entrei e sentei me no meu lugar e devido ao cansaço deixei-me logo dormir...
Quando acordei estava a chegar a... Évora!!! Tinha me enganado no autocarro e na respectiva hora... É o que dá andar em piloto automático...

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É dia de aniversário

Hoje é de aniversários, é a minha amiga Fedora, é o ser sobre o qual não se pode pronunciar o nome e o trisavô do I-pod.

Pois é, no meio disto o aniversariante mais novo é o trisavô, mas não é por muito, pois afinal já faz 33 anos. Foi à 33 anos que se começou a poder andar com a música para todo o lado.

Depois ainda houve um pequeno desvio na portabilidade da música, onde depois ao invés de diminuir o tamanho do aparelho, no auge da era do breakdance, meados dos anos 80 com o aparecimento dos rádio enormes à costas com leitores de cassetes.

Com os telemóveis a terem gigas de espaço de armazenamento, até os I-pods e leitores de mp3 deixaram de fazer sentido, mas aqui fica a lembrança. Assim e em homenagem à Fedora e ao Walkman, aqui fica uma música de homenagem ao aniversário.

 

E como dizem por aí...

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