sábado, junho 16, 2007

Atrás no bar

Ontem aconteceu-me uma coisa esquisita.
Para satisfazer o pedido feito num comentário deixado aqui no blog dias atrás, vou aqui relatar um episódio nocturno.
Um amigo meu (bêbado reconhecido e de créditos firmados na praça) desafiou-me para ir beber uns copos (que na nomenclatura dela se traduz numas litradas valentes).
Para ser sincero, não estava com muito apetite até grande exageros até porque no dia seguinte (hoje, dia 16/06/2007) irei ter uma mega festa de aniversário e convém alguma economia de esforço na véspera duma prova importante como iria ser esta festa de aniversário.
Após alguma argumentação, lá saí de casa e começamos por um café rápido perto do domicilio para que se houvesse alguma sombra de arrependimento eu poder regressar depressa a casa.
A realidade foi bem pior.
Para evitar mal de condução maiores apenas eu levei carro. Após o café começámos a ronda dos tascos e fazendo sempre um estrago de vulto no stock de cerveja dos bares,
Quando se aproximou as 3 da manhã, comecei a sentir-me cansado e manifestei a minha vontade de ir até casa descansar os ossos, até porque no dia seguinte a performance já seria de profissional, pelo que teria de me resguardar.
Como o meu amigo ainda queria passar num ultimo sitio, assenti na condição de o mais tardar 4 da manhã estarmos a sair.
Aqui começa a história de hoje:
- assim que lá chegámos desapareceu de ao pé de mim;
- com o passar das horas, cada vez que o distinguia, no meio da multidão, ao longe dirigia-me para lá, apenas para lá entrar o lugar, pois ele fugia à minha frente.
Então o caricato era eu a rodar a discoteca, a perseguir um marmanjo em plena discoteca, atrás dele e ele a fugir à minha frente.
Pensei:
- Não tenho filhos para não ter de os aturar, tenho de andar atrás dum cabrão destes...

1 comentário:

Anónimo disse...

Além de gostar dos seus artigos, vídeos, coisas do tipo, amei ver seu rosto....
Beijos...
Débora

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