Ficou surpreendido ao ver que os monges faziam seu trabalho a partir de cópias e não dos manuscritos originais.
Foi falar com o abade e ponderou que, se alguém cometesse um erro na primeira cópia, esse erro se propagaria em todas as cópias posteriores. O abade respondeu que há séculos copiavam da cópia anterior, mas que achava procedente a observação do noviço. Na manhã seguinte, o abade desceu até as profundezas do porão do monastério, onde eram conservados os manuscritos e pergaminhos originais, intocados há muitos séculos.
Passou-se a manhã, a tarde e depois a noite, sem que o abade desse sinal de vida.
Preocupado, o jovem noviço decidiu descer e ver o que estava acontecendo. Encontrou o abade completamente descontrolado, com as vestes rasgadas, batendo a cabeça ensanguentada nas veneráveis paredes do mosteiro.
Espantado, o jovem monge perguntou:
- Abade, o que aconteceu?
- Aaaaaaaahhhhhhhhhh!!! CARIDADE...CARIDADE!!! Eram votos de "CARIDADE" que tínhamos que fazer. E não de "CASTIDADE"!!!
E como dizem por aí...
Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu
...mas o jacuzzi é meu
1 comentário:
Por isso, quem acrescenta um ponto, acrescenta um conto... diapasão da comunicação social e dos boatos.
Já agora, como quem não quer a coisa, parabenizar-te pela mudança de layout.
Está muito porreira, pá!
Abraço.
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