Quem me conhece sabe que não supersticioso, mas tudo quanto é demais também não presta.
Tempos atrás tive uma maré de azar em que tudo me acontecia, desde pneu furado a roubo do automóvel, de coisas minhas se avariarem a uma série de eventos na minha vida pessoal que me transtornaram por completo o miolo.
A desabafar com um amigo, ele dizia-me frequentemente, na brincadeira, para eu ir à bruxa.
Eu ria-me e não ligava ao que ele dizia, mas a verdade é que a ideia me ficou a fermentar na cabeça.
Então pus-me a pensar como seria ir à bruxa e cheguei a uma conclusão:
Como posso ir à bruxa se já não ando com a filha dela?
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