A mim tudo me acontece. Aqui vou contar os episódios mais recambolescos da minha vida, bem como os pensamentos e teorias mais idiotas que me ocorrerem. Tudo aqui será debatido e escalpelizado, com rigor e isenção.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
Adepto isolado
domingo, fevereiro 25, 2007
Alergia ao banho
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Casa de banho
Assim nesta linha de raciocinio, este blog têm o prazer de mostrar em primeira mão uma casa de banho amiga do ambiente , uma casa de banho que obedece à ultima moda de decoração interior: o open space.
Os utilizadores não se sentem confinados a um espaço fechado, está-se rodeado de uma ambiente descontraído e relaxado, onde predomina o verde da vegetação, que certamente reciclará os dejectos e aromatizará o ambiente, não o tornando tão poluído e odorizado.
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
Divórcio
Alguidar de Sangue????
terça-feira, fevereiro 20, 2007
Dúvida existencial
No entanto há uma questão existencial que me atormenta!
Será que as vegetarianas têm prazer no sexo? Ou recusam-se a um bocado de carne lhes dê prazer???
Se alguém souber a resposta, agradeço que me deixe aqui em forma de comentário.
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
domingo, fevereiro 18, 2007
As mulheres têm sempre resposta para tudo!!
Mulher tem sempre resposta para tudo !! Ele disse... Não sei porque usas soutien; não tens nada para pôr lá dentro.
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sábado, fevereiro 17, 2007
Modernices
-Estou na presença de um bizarro caso de voyerismo;
- ou um cartaz de apoio ao sexo inter-racial como forma retorcida de luta contra o racismo?
Aceitam-se sugestões.
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Casa na hora
Tendo em conta o dia em que ocorreu (14/02/2007, o dia dos namorados) bem que podiam ter aproveitado a minha ideia aqui exposta a 18/12/2006 e 19/12/2006 onde dissertei sobre a necessidade de se fazer uma inovação do bébé no minuto.
Hora tendo em conta o dia que foi escolhido para a apresentação deste projecto porque não complementá-lo com algo relacionado com a poética data escolhida?
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
A dúvida do dia !!
terça-feira, fevereiro 13, 2007
Tremor de terra
No inicio e como as coisas se processaram o pânico foi lançado e só descansamos quando soubemos que era só um tremor de terra.
Confusos?
Passo a explicar.
No andar debaixo fica a contabilidade, onde está uma personagem que carinhosamente é apelidada de "A gorducha gasosa" devido a problemas de aerofagia, ou melhor a problemas de contenção aerofágica. Em dias de feijoada, normalmente têm de se lhe atar um pé a uma mesa para que não saia a voar, bufando gás por todo o lado.
Assim que começamos a sentir o prédio a vibrar, olhámos uns para os outros e com os olhos a abrir lenta e arregaladament, ouve alguém que a medo e meio timidamente pronunciou a palavra temida:
- GÁS!!!
O pânico ficou instalado na minha sala, e começou tudo a correr para as janelas para salvar a própria vida, pois o metano orgânico que ameaçava espalhar-se pelo prédio, com origem na contabilidade, ameaçava a vida de cada um.
Quando começávamos a lutar, qual animais irracionais, pela própria vida em frente a uma janela é que alguém se apercebeu que não só ainda não era após almoço como havia mais gente na rua a olhar em volta.
Com o ser racional a voltar a dominar comecei a pensar que ou jantar no dia anterior teria sido uma feijoada à transmontana e estava o pânico generalizado na rua, devido ao reconhecido potencial da nossa peidorrenta ou
havia algo mais.
Foi quando nos apercebemos que afinal era só um tremor de terra e aí as hostes sossegaram e cessaram as hostilidades junto da janela e cada um voltou para o seu lugar lambendo as feridas de combate.
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Diário de uma deslocada
Amiga:
Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando
as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro.
Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta.
São dez da noite e já estou pregada.
Segunda-Feira:
Cheguei na firma e já adorei.
Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta.
Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno.
Lindooooo!
Estou apaixonada.
Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e
fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora.
Ele desceu no andar da engenharia.
Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo.
Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade.
Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.
Terça-Feira:
Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça.
Como sou burra!
Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime.
Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta.
Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos,legumes e chás.
Resolvido! Estou de dieta.
Quarta-Feira:
Acordei com dor-de-cabeça.
Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta.
Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana.
Ah! O nome dele é Marcelo.
Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador.
E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho.
Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou.
Estou progredindo, né?
Como faço para me insinuar sem parecer vulgar?
Comprei um vestido dois números menores que o meu. Será a minha meta.
Quinta-Feira:
O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo!
Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz:
"U-hum"...
Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse:
"U-hum".
Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse:
"U-hum".
Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi:
"Ã-hã".
Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais?
Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida!
Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana.
Quanto ao resto, bem... ando com muita enxaqueca.
Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes.
Espero que não me engorde demais.
Sexta-Feira:
Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei.
Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba.
Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava(nossa!
você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!).
No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco
para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava.
Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou:
"Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!"
Uma senhora gorda foi responsabilizada.
Todo mundo olhava para ela, tadinha.
Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro.
O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha.
Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo,
enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta.
Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse:
"Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está podre!".
Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos,
café, queijo, essas coisas de camelô.
Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou.
O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou:
"Pô, dona Maria! Esse pastel tá bichado!"
Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada.
Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse.
Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar.
Já no terceiro andar ficamos sozinhos.
Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápida. Pensei rápido demais.
O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram.
Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu.
Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira.
Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar.
Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.
Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar.
Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível,
como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas?
Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?
Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou.
Também não consegui disfarçar o barulho dentro da barriga.
Eu disse que era fome, mas acho que não colou.
Quando achei que o fedor havia passado, voltei a respirar normal.
Disse para ele que eu era claustrófoba.
Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior.
O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada.
Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto.
Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador.
Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos,
como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido.
Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro.
Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência.
Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho.
Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.
Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse:
"Meus olhos também estão ardendo..."
E juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito.
Aquilo me magoou profundamente. Pensei:
"Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho..."
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.
No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo.
No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou:
"Mulher! Pára de se cagar!".
Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.
Apague este e-mail depois de ler, tá?
Sua amiga, Ana.
domingo, fevereiro 11, 2007
Cerveja a saco
Logo a seguir o empregado responder: Copo, lata, garrafa ou saco?
E quando não couber no saco pode-se sempre por no pacote. O que por si só já não é grande novidade pois já vi em alguns sites sair de orifícios corporais latas de cerveja.
Este tipo de recipiente para a cerveja (e já agora a espalhar-se por outro tipo de bebidas) teria a vantagem de ser menos penoso a trazer do supermercado, pois assim acaba-se o deprimente espectáculo dos sacos que se rompem com garrafas lá dentro, talvez suplantando a infelicidade feminina proveniente do desaparecimento das garrafas.
Pois essas são mais do que um recipiente, são um instrumento de prazer solitário.
sábado, fevereiro 10, 2007
Até para ser porco é preciso sorte
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Sombrero ecológico
Se tem um desejo irreprimível para imitar a Vanda Stuart, mas duma forma que seja mais natural (afinal cabelo azul não é nada natural, só se lavar o cabelo com WC Pato)...
Se é adepto da reciclagem...
Se o sol lhe faz mal à moleirinha....
... a próxima foto vai ser a solução dos seus problemas e amarguras.
E estamos a ajudar o ambiente contra os detritos...
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Grande realidade
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Comentários após o sexo, segundo o signo
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Anedota...
c z w x n q s t a c z
Pergunta-lhe o médico: - Consegue ler?
- Se consigo ler? - pergunta o checo.
- Eu até conheço o gajo!!!
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domingo, fevereiro 04, 2007
Educação sexual
Eu sou apologista do sim, deve haver. A educação é uma das paixões de um ex-primeiro ministro nosso. Nunca é demais investir na educação, em especial a dos nossos jovens. Especializando a educação deles no sexo é fundamental para boas relações no futuro.
Afinal sempre é melhor o adolescente falar em termos técnicos como "fellatio" ou "cunnilingus" do que utilizar alguns termos mais vernáculos que por aí andam.
E se no fim do acto o parceiro agradecer é sinal que ele é bem educado sexualmente. Até porque quando se lida com pessoas educadas é outra coisa...
sábado, fevereiro 03, 2007
Operação stop
Fica aqui o registo fotográfico de uma operação dessas.
Nem imagino como será que o agente fará para que o condutor náutico sopre no balão. E o radar? Onde está o Radar?
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Fidelidade
Percebi sim que o pobre coitado estava a ser, tal como todos os homens, incompreendido.
Passo a explicar.
Um homem nunca sai com a sua cônjuge e outra mulher ao mesmo tempo. Logo aí caí por terra os argumentos da infidelidade.
Como não há mulher (ou homem) algum que aceite fazer uma saída a três, logo a teoria de ao mesmo tempo caí por terra. E se por algum motivo o respectivo cônjuge alinhar num cenário tripartido, então deixa de haver infidelidade para ser uma situação consentida.
Assim ninguém é infiel.
Espero ter contribuído para a felicidade de lares e descanso de vizinhos que ouvem intermináveis discussões.
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
O flagelo do pitês
Fiquei extasiado com o facto do miúdo ser normal cuja linguagem não choca, não utiliza vocabulario brejeiro, nem abusa dos palavrões.
E no entanto quando está atrás de um teclado e de um monitor escreve numa linguagem absolutamente ininteligível para pessoas normais.
Eu estou habituado às abreviaturas da internet e dos sms, mas aquele tipo de linguagem não têm nada a ver com isso, é uma lingua nova que evoluiu nas novas tecnologias e se disseminou entre a população jovem. Escusado será dizer que ao fim de meia dúzia de linhas de conversa eu já tinha desistido de tentar entender e socorri-me do tradutor de pitês português que achei na net.
http://pitez.ptservers.org/mostradb.php
De qualquer modo ao ler as linhas escritas pelo miúdo, a única imagem que me ocorria era a figura que o meu pai faz quando me ponho a rir das coisas que leio na internet e a interagir com alguém pelo msn e via-me nessa figura.