Este fim-de-semana, como já tinha dito atrás, vim visitar um outro país, estou em digressão (ou melhor em digressaum) pela ACDME, para vir estar nas provas do circuito da boavista.
Realmente sempre é verdade o ditado que diz "outros países, outros costumes". O mais engraçado é as pequenas diferenças.
Por exemplo, entrei num café e pedi um café (situação normal em Portugal), mas aqui o indigena local (vulgo tripeiro) não me percebeu, mesmo quando tentei falar naquele dialecto deles, meio brejeiro e meio latido de cão quando está com prisão de ventre o estupor do tripeiro não me percebeu.
Ainda tentei linguagem gestual (o chamado pirete) consegui que este ser sem cérebro me compreendesse. Até que uma das pessoas que me acompanhava teve uma ideia luminosa e pediu, com um sotaque de quem está a tentar defecar mas está entupido:
- um cimbalino;
Aqui neste ponto fez-se um sorriso de néscio na tromba dele, e com um vago brilho de entendimento lá percebeu o que queríamos e depôs à nossa frente os tão ambicionados cafés.
1 comentário:
Ilustríssimo...se algum tripeiro te apanha :)
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