Fora os que teriam de ser os dois a desistir.
Depois de todo o bate boca e peixerada que fez correr tanta tinta nos jornais e revistas, é caso para dizer que isto foi um casamento por amor...
.... sim, porque interesse não há nenhum de parte a parte...
Sim porque senão vejamos:
- o noivo tem problemas com a Justiça;
- a noiva aquando da 1ª separação veio chorar baba e ranho para os jornais como uma madalena traída (sim porque de perdida não têm muito a avaliar pelo comportamento posterior).
Quem agradece isto no fim de tudo é defici, pois com o arquivamento de pelo menos 20 processos conseguiu-se aliviar um pouco mais os tribunais em questão e reduziu-se as despesas da justiça com estes processos.
Ainda o nosso Ministro da Justiça Alberto Costa se lembrou desta maneira de acabar com os processos e o nosso (talvez) Eng. Sócrates aplicar esta medida para reduzir o orçamento. Senão vejamos:
- abria-se uma delegação duma Conservatória do Registo Civil nos tribunais (e lá tinhamos mais uma inauguração dum serviço público novo e mais perto dos utentes);
- começavamos a casar os réus com os arguidos;
- reduzia a montante o número de processos em trânsito nos tribunais;
- reduzia-se a juzante o número de presos nas cadeias;
- poupava-se nas despesas dos casamentos;
- aumentava-se as receitas públicas com o aumento das receitas derivadas do casamento.
O pior é se havia réus que achavam que o crime não merecia tamanha pena....
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