É aos homens que cabe o estereótipo de se perderem por uma par de pernas bonitas e qualquer decote os deixar aparvalhados, a salivar abundantemente e os olhos meios esbugalhados por forma a denotar o que lhe vai na alma (ou noutro lado).
Porém, fiquem os meus amigos a saber que não somos os únicos. As mulheres como em tudo tentam ser iguais aos seus garbosos machos, também deram em fazer festas femininas. Isto para os homens não é novidade, pois sempre foi assim, desde os primórdios do paleolitico.
Também não é novidade que as mulheres aproveitam para soltar a franga. Mas enquanto que à uns tempos atrás os motivos de celebração feminina eram:
- reuniões da Tupperware;
- encontros da Avon;
- idas ao mercado pelo domingo de manhã.
E em todos este sitios havia sempre um denominador comum: dizer mal do marido, criticar as que não tinham arte para arranjar um marido e sessão de malidicência em relação à vizinha boazona (com secretos e inconfessados desejos de serem como ela).
Agora tudo mudou, o que elas criticavam no comportamento masculino era apenas falso pudor se não conseguirem igual.
O recorte que segue em baixo retirei um jornal e é exemplo do que acabei de escrever.
Até imagino a situação: o agente em questão foi bater à porta porque os vizinhos do lado se tinham queixado do barulho.
Lá dentro, hordas de mulheres famintas de carne, desvairadas pelo atraso que o stripper encomendado pelas páginas dos classificados do Correio da Manhã estava a ter, ao ouvirem bater à porta, nem pensaram duas vezes...
Mais tarde, em sessão de terapia de recuperação, o agente terá confessado que nem o treino recebido nas favelas brasileiras o tinha preparado para tanta violência...
1 comentário:
isto foi onde? e já agora saiu em que jornal?
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