Tive conhecimento de um acontecimento esta semana que me deixou deveras admirado. Um amigo meu, por desentendimentos com a respectiva cônjuge, está na fase de diálogo com os advogados. Como é natural nestes casos os advogados tentam o diálogo entre ambas as partes. Aqui começa o caricato. Na primeira (e acho que única reunião) entre o meu colega e a advogada correu duma forma inesperada. A advogada tomou de tal forma as dores da parte oposta e personificou tão bem o papel de defensora que na reunião com o meu colega:
- intimidou-o;
- insultou-o;
- ameaçou-o.
O mais curioso dito é que foi duma forma mais violenta e sentida do que alguma vez a respectiva o tinha efectuado. A única conclusão a que chego é que uma advogada assim vale ouro. Um comportamento destes deita por terra o cliché que os advogados não têm alma ou coração.
E como dizem por aí
2 comentários:
Embora este post careça dos necessários pormenores do supostamente violento diálogo entre a advogada e o futuro divorciado, tudo indica uma história mal contada. Quero eu dizer com isto que muito provavelmente a dita advogada anda metida com o futuro divorciado e que a coisa deu para o torto. Atarantado com a situação o "rapaz" meteu "os pés pelas mãos" quando resolveu desabafar o episódio.
Minha cara amiga,
É bem possível que seja isso, mas como não estou na posse dos factos todos...
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