quinta-feira, junho 18, 2009

Autoclismo à la balde

Não há nada que eu goste mais de ver quando vou ao WC de um café ou restaurante do que constatar a classe e a ecologia dum "autoclismo à la balde". Eu acho que este tipo de requinte e classe não têm preço.

Como no exemplo que acima mostro, a classe de encher o balde no bidé só consegue ser igualada pela arte das várias cores de tinta misturadas aleatória e filosoficamente distribuídas ao longo do plástico azul(?).
A ecologia de aproveitar o balde com que se andou a pintar as paredes deve ser enaltecida e publicitada, sendo eu da opinião que deveriam existir galardões com nomes pomposos como "Cagalhoto Verde" ou "Alguidar de platina" para premiar este tipo de atitude.
O único senão deste tipo de situação é componente prática da questão. Se uma pessoa vai apertada, teve duas semanas de prisão de ventre e de repente lhe dá a chamada "cólica da cagada", em que até o esqueleto é esmifrado, um balde tão pequenino é capaz de ser manifestamente pouco.
Mas nada melhor que ficar a saborear a doce fragrância da cagada, enquanto se enche repetidamente o balde para fazer desaparecer tudo sanita abaixo e dar graças a Deus para conseguir sair vivo dali depois de aliviar a tripa...

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

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