Libertem o cachorro

Já vi por diversas vezes esta imagem partilhada em redes sociais e emails. Todos primam pela piada da situação, mas numa época do politicamente correto ainda não vi ninguém preocupado com a saúde e condição do animal em causa.

Acho que está na hora de alguém dar o grito “Free Willy” na versão canídea… Assim proponho fazer uma coleta de feijão para se oferecer à senhora em causa uma monumental feijoada (preferencialmente acompanhada de grão) para se libertar o canídeo em causa… bem como ver um cachorro a quebrar  a barreira do som como o 1º canídeo propulsionado a jato…

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

É do calor...

... ou impressão minha mas o gajo do blogue não anda a escrever nada de jeito e ainda por cima se atrasa nos prazos de publicação?

Onde estão as publicações diárias? Onde estão temas de interesse? O chalado anda a descurar nas suas tarefas, não só com este pasquim que já conta com vários anos de existência (e hordas de seguidores) mas no resto.

No entanto perspectiva-se uma melhoria nos tempos mais próximos... Vamos a ver...

E a todos os que me tem escrito um obrigado pelas manifestações de carinho e amizade...

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

O calor afeta a economia

Para quem andava a suspirar pelo Verão ele já chegou. Mas ele não veio de pantufas, chegou com a descrição dum elefante numa loja de loiça, chegou de rompante, ainda na semana passada se tinha valores de temperatura máxima que são inferiores aos da temperatura mínima de hoje.

A capital do Universo, nesse aspecto não deixa os seus créditos por mãos alheias:

Ora esta subida de temperatura, que mantém as temperaturas em níveis elevados desde sexta feira, está a ter repercussões inimagináveis.

Por exemplo, desde sexta-feira que as galinhas começaram a por ovos cozidos o que levou ao aumento do preço das omeletas (devido à escassez de ovos crus) e fazendo cair o preço das saladas (devido ao excesso de ovos cozidos).

Mas não é só com os ovos que se verifica alterações E agora um exemplo positivo, têm sido visto alguns políticos da nossa praça a deitarem vapor pelas orelhas, pois com este calor, o ar que está a ocupar o espaço que num ser humano normal é ocupado pelo seu cérebro, ao aquecer aumenta a pressão de ar intracraniana. E assim temos políticos que são autênticas panelas de pressão, o que têm feito surgirem novas iguarias gourmet, utilizando esta nova forma de energia renovável para cozinhar a vapor…

O Cozido à São Bento, Xaputa frita com legumes cozidos a vapor e pescadinha de rabo na boca com bróculos são pratos cujo valor está a cair a olhos vistos…

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

Correio

Encontrei isto na minha caixa de correio. Será que os meus vizinhos gostam tanto de mim que me querem assim tão bem informado sobre as promoções?

É bom ter vizinhos atenciosos…

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu

Choque tecnológico

Para concorrer basta enviar um SMS…

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

Feitiosinho da treta

A sogra diz para a nora (após o nascimento do neto):

... "eu não quero ser inconveniente mas, ele (o neto) não se parece nada com o meu filho!"

A nora levanta a saia e responde:

..."eu também não quero ser inconveniente mas, isto é uma pachacha, não é uma fotocopiadora"

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu

Não acredito....

... não recebo o subsidio de férias...

E como dizem por aí...

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Grande comicio

Poucas coisas têm o dom de me surpreender, em especial na política no entanto descobri uma coisa que, à primeira vista parece impensável: um comício para gente surda.

Eu que sempre achei que a surdez era uma vantagem pois assim não tinha de ouvir os políticos, afinal...

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu

Informática aplicada ao quotidiano

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

Curiosidade

Ontem foi dia de Santo António, dia haver casamentos em série. Como é normal, é dia de alegria para as noivas e o inicio dum calvário masculino, já não eterno porque felizmente foi inventado o divórcio...
Como é natural, e como alma romântica que sou, acredito no amor eterno e no "até que a morte nos separe".
Assim tenho alguma curiosidade em saber quantos óbitos são registados a seguir aos casamentos de Santo António... isto pergunto-me eu que sou um romantico...

Centro de Portimão?

Por motivos profissionais tive de me deslocar a Portimão. Como não quero me demorar muito e às cinco pretendo estar em Lisboa, resolvi vir cedo pelo que eram oito da manhã estava a estacionar no centro de Portimão.

E aqui começou a surpresa. Estamos em plena época chamada alta numa cidade de tradição balnear e constato que o centro de Portimão parece o centro de Évora às 4 da manhã: lojas fechadas e os poucos transeuntes em estados de lucidez duvidoso.

Depois de deambular um pouco, lá consegui descobri (após a 4ª tentativa) um café aberto para tomar o pequeno almoço.

E foi aí que percebi afinal que sempre estava no Algarve:

- a tradicional hospitalidade algarvia quando faço o pedido em português, ao invés do esperado inglês;

- paguei um valor pelo café e o bolo que pensei que tinha direito à loiça onde tinha sido servido os mesmos...

Esta hospitalidade algarvia é do best...

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu

Até no multibanco...

E como dizem por aí...

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Acordar os filhos

Toda a gente se queixa que é quase tão dificil deitar os filhos à noite, quanto o é arrancá-los da cama no dia seguinte. Não percebo o quê dessa dificuldade quando temos tantos meios ao nosso dispor.

No meu caso, ao jantar na sopa coloco sempre uma dose extra de Xanax, que assim o único trabalho que há é conseguir encaminhá-lo para o quarto antes que o adolescente capote de sono...

Depois para acordar ainda é mais fácil. Basta eletrificar o colchão e assim pela manhã com um balde de águia fria seguido duns estimulos a 220 volts, vão ver como o adolescente saí disparado da cama cheio de genica...

Até o penteado é novo...

E como dizem por aí...

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Loucura chaladiana

Para quem acha que a loucura chaladiana é coisa recente isto passou-se em 2001. Fui convocado para uma reunião completamente improdutiva e para o qual fui completamente contrariado pois ia ser uma absoluta perca de tempo.

Como tinha recentemente descoberto uma grelha iagual ou semelhante a esta, onde se podia falar horas sem dizer nada achei que seria a altura indicada para testar a eficácia destas sapientes combinações. Então fiz um discurso com essas combinações e uns powerpoints com fotos dumas tretas da organização para ilustrar as minhas doutas e sapientes palavras...
Na altura por parvoice adicionei-me a mim próprio ao msn e tinha um nick no msn que era o Fura-cus... Então como me esqueci do msn ligado de 5 em 5 segundos aparecia no canto do écran (neste caso do Datashow onde estava a ser projectado a apresentãção) "Fura-Cus acabou de entrar"... 

Foi uma apresentação que entrou para a categoria das lendas. Ainda hoje se fala dessa apresentação...

E como dizem por aí...

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Um grande susto

Estamos na era dos cheiros aroma da natureza. Hoje qualquer produto tem o cheiro a florestas ou mar. Já há produtos para lavar a cozinha ou o wc com cheiro a mar. Normalmente eu compro sempre com cheiro a mar se bem que ainda não percebi porque motivo quando estou na sanita não me lembro do mar e nem porque quando estou na praia não me lembro da minha sanita. Suspeito que ando a comprar detergentes com defeito...
Para além dos detergentes a moda é os aromatizadores, onde há uns que já são automáticos...
Um dia destes ao chegar tarde a casa, entrei pé ante pé de luz apagada, quando ia a fechar a porta ouvi um som parecido a um espirro... Pensei "mau querem ver que me enganei novamente na casa!!!". Acendi a luz e vi que estava no meu quarto e ele estava vazio. Tive logo uma segunda cogitação cognitiva:" a cerveja até te faz ouvir coisas.
Apaguei a luz, dirigi-me ao móvel para tirar o pijama para me deitar quando ouço outro espirro. Desta vez ainda mais perto de mim... e até senti as gotículas na mão...
Foi de tal ordem o susto que só não tive de trocar de cuecas porque estava de tripa vazia...
Ao acender a luz é que vi o sacaninha da foto abaixo que tinha sido lá colocado pela minha mãe... Claro que já está em marcha um plano para o atirar ao chão, pois cá se fazem cá se pagam...

Troca de presentes

Um tipo, ao topar o vizinho do prédio ao lado na varanda, puxou conversa com ele:
– Ó vizinho! Quando é o seu aniversário?
– Em maio. Porquê?
– É que eu vou oferecer-lhe uns cortinados de presente, pra você colocar no quarto. Não aguento mais ver você e sua esposa a darem quecas brutais em plena luz do dia!
Nessa altura e sorrindo, o outro perguntou:
– E o seu, quando é?
– Em setembro, porquê?
– Vou dar-lhe uns binóculos, pra você ver bem de quem é a esposa!...

PS: True Story

E como dizem por aí...

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Dumping

Depois das empresas da área da grande distribuição, as suspeitas de vendas de produtos abaixo do preço de custo chegaram à indústria do amor informal.

O Sindicato das Trabalhadoras do Sexo acusou esta semana as mulheres fáceis, de dumping económico, e prepara-se para apresentar queixa em Bruxelas. “ Esta prática de preços predatórios por parte das mulheres fáceis está a destruir-nos o negócio. Este negócio tem despesas grandes: cabeleireiro, maquilhagem, roupas, sapatos, ginásio e tratamentos estéticos ".

E mais disse: " Vendemos um produto caro, com manutenção constante e de alto desgaste. E depois aparecem estas vacas que vão para a cama de borla e muitas vezes até pagam a sua parte da conta do jantar. E elas sabem que as perdas actuais não vão ser compensadas com ganhos futuros. A Autoridade da Concorrência que multe estas p*tas para repôr alguma justiça ”, declarou a porta-voz.

E como dizem por aí...

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...mas o jacuzzi é meu

Beber e conduzir

Como muito bem sabe, temos tido autenticas lavagens de cérebro diariamente por parte das autoridades competentes acerca deste assunto, através de mensagens de outdoors ou de filmes passados na televisão.

Há umas noites atrás saí com uns amigos e fomos tomar uns copos a um barzinho muito agradável.

Depois de umas imperiais e uns whiskies, fiquei com a perfeita noção de que tinha ultrapassado o meu limite de resistência ao álcool e fiz uma coisa que nunca tinha feito antes: usei o autocarro para regressar a casa!

Pelo caminho reparei numa operação stop com a polícia a identificar os condutores e a fazer alguns o teste do balão mas, como eu ia num autocarro, os agentes fizeram sinal para seguir.

E foi assim que cheguei a casa são e salvo, sem qualquer incidente, o que constituiu uma autentica surpresa para mim porque eu nunca tinha guiado um autocarro antes nem faço a mínima ideia onde é que o arranjei!!!

E como dizem por aí...

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