terça-feira, novembro 09, 2010

Drama profissional

Hoje trago aqui um drama laboral de grandes repercussões. Tenho uma amiga cuja chefe a assedia (e aqui o cuja está muito bem empregue pois portugal já é um país de vanguarda). O grande dilema, segundo me foi dado a conhecer, é que a minha amiga não quer misturar trabalho com prazer. Sou da opinião que ela se deve deixar ir e estar aberta a novas experiências, até porque, como me foi dito pelo meu avô uma mulher é como um prato: depois de lavado não se sabe quem lá comeu e o que foi o menu.
Além de que se depois ficar com o risco ao meio no penteado, isso é sempre uma coisa linda de se ver e que faz muito sucesso em festas temáticas. É mais ou menos como aquela situação da lésbica que vai à ginecologista e esta ao examiná-la lhe diz que nunca viu uma vagina tão bem tratada. Ao que a paciente responde:
- Tenho uma senhora a dias que passa a esfregona todas as semanas...
Mas voltando ao assunto inicial, eu sou da opinião que desde que o embrulho não seja feito no local de trabalho, tecnicamente não há mistura do trabalho com prazer, e eu sou todo a favor do ditado:
local onde se ganha o pão não se come a carne.
Mas isto sou eu que sou uma pessoa de fortes e ancestrais tradições...



PS: pareceu-me adequada esta banda sonora...

E como dizem por aí...
Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

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