terça-feira, dezembro 30, 2008

O calor humano

Não há nada que me anime mais que a frequência de wc’s (em corrente português, latrinas) cujo o odor conseguem afastar até o mais audaz dos guerreiros.
Hoje de manhã tive a infelicidade de necessidade de recorrer a uma dessas instalações, por acaso apesar de pública, eram localizadas num sitio acima de suspeição em questões de higiene e limpeza. Por acaso, e como todo o bom tuga, tentei refrear ao máximo a minha ida ao referido local, pois essas coisas gosto de as fazer no recato do lar ou em alguns (poucos) sítios da minha confiança, pois eu não ponho o meu cú em qualquer lado.
Assim que entrei fui logo bafejado por aquele odor quente e colante do metano produzido naturalmente.
Senti logo que alguém deve ter tido uma prisão de ventre durante 15 dias a 3 semanas e chegou ali e descarregou o que trazia acumulado.
O baque que me foi produzido fez com que sentisse no meu intestino o recuar de medo Sr. Castanho que eu iria ali deixar. Percebi logo que ele se recusaria a ficar ali abandonado e optei por sair de fininho. Vim sorver o puro O2 que circulava cá por fora, e que já sentia a falta, pois após a entrada, o meu nariz recusou-se a inspirar mais ar que fosse dessas instalações.
Com tudo isto, era para apanhar o autocarro das 16h30 e acabei por conseguir apanhar o das 16h15.


E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

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