O meu serviço mudou recentemente de instalações. Com a mudança de instalações vêm sempre a chuva de criticas a tudo e mais alguma coisa, acompanhada do histerismo da novidade. E numa optica de paragem cerebral, encontro de tudo por onde vou passando ao longo dos pisos onde as pessoas vão tentando acomodar tudo o que tinha no novo local encontro de tudo. Desde a pessoa que quer o equipamento informático ligado para trabalhar, mas que se esquece da pilha de caixotes de papéis e processos por arrumar, à pessoa que nem quer saber onde está o equipamento porque quer arrumar primeiro a "papelada".
A minha preferida aconteceu-me dias atrás. Para ser mais rápido e não ter de andar à espera do elevador, tenho usado as escadas e saídas de emergência para me movimentar entre pisos e sectores para ser mais rápida a minha circulação, e porque eram os únicos que obstruídos com moveis e caixas por arrumar.
Numa dessas minhas transições, mudando eu de piso ia a conferir as notas e com uma seríe de cabos na outra mão, quando ao abrir a porta (sem tirar os olhos do meu bloco de apontamentos) ao invés da claridade do piso continuo com tudo escuro, ia a dar um passo em frente quando bato num obstáculo a toda a largura da porta.
Parecia que tinham erguido um muro do lado oposto. Retrocedi, voltei ao piso anterior, fui pelo elevador para ver se percebia o que se passava.
Como continuava a olhar para as notas e não tinha atribuído grande importância, em termos de nota mental, ao sucedido quando dei por mim tinha feito o piso todo a pé e não tinha visto a saída de emergência.
Voltei a trás e fiz outra passagem (sem obviamente estar concentrado no que andava à procura por ser tão obvia) que estava outra vez no átrio dos elevadores. Pensei que à terceira seria de vez e fiz com calma o piso e a olhar para a parede a ver se achava o cerne da questão.
Mais ou menos à altura de onde deveria estar a saída, alguém tinha colocado um móvel enorme a tapar a saída de emergência.
Nem queria acreditar que alguém tinha tido a paragem cerebral de colocar um movél ENORME a tapar uma saída de emergência. Quando fui à procura do responsável por aquele lampejo de sapiência cognitiva apurei que o móvel tinha sido ali colocado "porque ninguém usava as escadas".
Pois é. Ainda há inteligências destas...
É claro que ninguém assim usava as escadas. E a ironia suprema é que se elas fizessem realmente falta não poderiam ser usadas e teríamos churrasco de falta de inteligência...
A minha preferida aconteceu-me dias atrás. Para ser mais rápido e não ter de andar à espera do elevador, tenho usado as escadas e saídas de emergência para me movimentar entre pisos e sectores para ser mais rápida a minha circulação, e porque eram os únicos que obstruídos com moveis e caixas por arrumar.
Numa dessas minhas transições, mudando eu de piso ia a conferir as notas e com uma seríe de cabos na outra mão, quando ao abrir a porta (sem tirar os olhos do meu bloco de apontamentos) ao invés da claridade do piso continuo com tudo escuro, ia a dar um passo em frente quando bato num obstáculo a toda a largura da porta.
Parecia que tinham erguido um muro do lado oposto. Retrocedi, voltei ao piso anterior, fui pelo elevador para ver se percebia o que se passava.
Como continuava a olhar para as notas e não tinha atribuído grande importância, em termos de nota mental, ao sucedido quando dei por mim tinha feito o piso todo a pé e não tinha visto a saída de emergência.
Voltei a trás e fiz outra passagem (sem obviamente estar concentrado no que andava à procura por ser tão obvia) que estava outra vez no átrio dos elevadores. Pensei que à terceira seria de vez e fiz com calma o piso e a olhar para a parede a ver se achava o cerne da questão.
Mais ou menos à altura de onde deveria estar a saída, alguém tinha colocado um móvel enorme a tapar a saída de emergência.
Nem queria acreditar que alguém tinha tido a paragem cerebral de colocar um movél ENORME a tapar uma saída de emergência. Quando fui à procura do responsável por aquele lampejo de sapiência cognitiva apurei que o móvel tinha sido ali colocado "porque ninguém usava as escadas".
Pois é. Ainda há inteligências destas...
É claro que ninguém assim usava as escadas. E a ironia suprema é que se elas fizessem realmente falta não poderiam ser usadas e teríamos churrasco de falta de inteligência...
E como dizem por aí...
Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu
...mas o jacuzzi é meu
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