Sexo oral

O que é um Minete?



Sou Funcionário público, e mais não digo...

Há uns anos atrás tive uma chefe, numa das repartições de finanças em que

trabalhei, que não era... digamos... dotada de grandes conhecimentos em

determinadas áreas... Ficamos assim. Um belo dia a senhora chegou ao

serviço e chamou-me à parte. Tinha ouvido uma palavra da qual desconhecia o

significado e queria que eu lhe explicasse o que era.

Ouve lá, tu sabes o que é um "minete"?

Após uma fracção de segundo em que o meu cérebro chocalhou todo cá dentro,

oscilando entre a incredulidade e o mais puro gozo, posso afirmar que tive

um dos momentos mais brilhantes da minha vida, modéstia à parte.

Mantendo estoicamente o ar sério, sem esboçar sequer uma tentativa de

sorriso, respondi-lhe:

-Claro. É um requerimento que não exige papel selado.

De facto, não é sempre, mas há dias em que me encontro particularmente

inspirado. E o resultado viu-se passados alguns dias, quando a dita

senhora,com toda a propriedade, se virou para um utente ao guichet e o informou:

-Para esse efeito o senhor vai ter que fazer um minete!

Ainda me lembro como se fosse hoje das caras das pessoas que se encontravam

no átrio à espera de serem atendidas, muito particularmente de um marmanjo

de bigode que exclamou:

-Ai "sigurem-me"! "Sigurem-me" senão eu caio!

E agora digam-me: Será que conseguem adivinhar quais foram para mim as

consequências desta façanha? Pois está claro. Nesse ano tive uma

classificação de serviço que não me permitiu ser promovido, acompanhada da

observação escrita "O funcionário não demonstra o necessário respeito quer

pela instituição, quer pelos colegas e superiores hierárquicos".

Além disso tive o director a chamar-me ao gabinete e a passar-me um

raspanete, notando-se de qualquer modo que estava com uma vontade de rir do

caraças. Mas hoje, à distância de uns quinze anos, não me arrependo e acho

que tomei a opção certa no momento certo. O que eram cinco miseráveis contos

de aumento comparados com o privilégio único de ver a nossa chefe, ao

guichet, a pedir um minete a um gajo?


Autor Desconhecido..........

As melhores participações de seguros do ramo automóvel em Portugal

Descrição de ocorrências nas participações de sinistro do ramo
automóvel em 1998,consideradas as mais"caricatas&quanto baste"

1. O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro.
(das duas uma: ou era atleta ou mágico!)

2. Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão.>
(o importante é q não acertou no contentor do lixo!!!)

3. O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceu
de esquina sem fazer sinal.
(autêntico caso de Ficheiros Secretos)

4. A culpa do acidente não foi de ninguém, mas não teria acontecido
se o outro condutor viesse com atenção.
(desde que a culpa não seja de ninguém...)

5. Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante
no meu carro novo, dei comigo na direcção oposta e fora de mão!
(a culpa aqui também não é de ninguém, mas se o tivessem ensinado a conduzir com direcção assistida isso não teria acontecido!!!)

6. O peão bateu-me e foi para baixo do carro.
(malditos peões . Só servem para desestabilizar...só para chamarem a
atenção... malditos arruaceiros!)

7. O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o!
(ora lá está! Mais uma vez a tentarem des estabilizar! Mas assim ao menos ficou o caso resolvido...hospital com ele!)

8. Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho
do meu carro.
(It's raining men...ALELUIA!!!)

9. Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado
da estrada, por isso atropelei-o.
(ora aí está! Tá feita a boa acção do dia)

10. Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais
tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas.
(se as vacas estavam perdidas, ele foi achado ou perdido?!?)

11. Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava
fechado quando pus a cabeça de fora.
(e assim que ele viu as vacas, estas ficaram achadas ou continuaram perdidas?!?)

12. Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária.
(ora aí está uma coisa perigosa! Esses são os piores.... todo o cuidado é pouco quando eles
estão parados...sobretudo se vierem em direcção contrária!)

13. Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí
pela ribanceira abaixo.
(nova campanha da DGV:"Se conduzir, não leve a sogra" )

14. O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da
estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar.
(mas o importante é que conseguiu ! Há que ir sempre tentando e ter orgulho na pontaria!)

15. Já conduzia há 40 anos, quando adormeci ao volante e sofri o acidente.
(é perfeitamente natural, então se o senhor conduz há tantos anos deve, com certeza, estar muito cansado!)

16. Um carro invisível veio de não sei onde, bateu no meu carro e desapareceu.
(Mais um caso para Mulder e Scully.... ou então para os Alcoólicos Anónimos...)

17. O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro.
(eu bem digo que os parados são os piores.... eles andam aí!!!)

18. De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é minha.
(aqui não restam dúvidas....é caso para os Alcoólicos Anónimos!)

19. A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher.
(e só não foi na cabeça da sogra graças à nova campanha da DGV senão...)

20. Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fracturado o crânio.
(estava agora a lembrar-me...pertenceria o tal tipo dos ziguezagues aos Alcoólicos Anónimos também???)

Aviso educado

Quando estive no Porto achei este aviso numa casa de banho dum bar e achei simplesmente fabuloso.
Não bastou pedirem para colocar o aviso em português como o colocaram em inglês (isto demonstra uns raros sinais de inteligência a norte do Douro), mas a parte com piada é que agradecem duas vezes, com a particularidade de que no aviso em inglês agradecem com um emblemático "Thanks Again", que quer dizer (obrigado mais uma vez).
Ora este again não faz sentido porque os bifes não vão ler o aviso em Português, a não ser que o aviso em inglês seja também dirigido aos portugueses, como reforço do que foi escrito em Português.
Isso assim até explicaria o motivo dos agradecimentos estarem ambos em inglês.

Diarreia crónica

Descobri ontem uma solução para quem sofre de diarreia crónica. Este sistema é infalível e evita o mau estar causado pela utilização de fraldas e ajuda a prevenir a incomoda situação de se largar uma flatulência em lugares pouco convenientes .
Esta solução não têm contra indicações, é uma solução natural e biológica uma vez que apenas usa materiais biológicos.

Bom dia

Difícil engatar uma loira...

Descobri recentemente porque não se consegue engatar uma loura. Quando se
tenta meter conversa sai tudo torto. Dúvidas?
Confere então:

homem) - Oi... Qual é seu telefone?
LOIRA) - Nokia. E o seu?

homem) - Uau! Isso aqui é uma calçada ou uma passarela de moda?
LOIRA) - Hum, agora você me pegou... É que eu não sou daqui. Então não sei
te informar...

homem) - Eu não tiro o olho de você!
LOIRA) - Ainda bem senão eu fico cega!

homem) - Nossa! Eu não sabia que boneca andava!
LOIRA) - Não? Já há até Barbie que anda de bicicleta!

homem) - Que curvas...
LOIRA) - Nem me digas nada... Eu bati o carro 7 vezes pra chegar a esta
festa!

homem) - Esse seu vestido vai ficar lindo no chão do meu quarto!
LOIRA) - Quer comprar um igual pra fazer um tapete? Eu digo-te onde é a
loja...

homem) - Meu coração disparou quando eu vi você!
LOIRA) - Socorro! Alguém ajude! O moço está tendo um ataque cardíaco!

homem) - Eu quero o seu amor, borracho! (ESSA É A MELHOR)
LOIRA) - Espera só um pouquinho... Amô-or! Tem um moço aqui querendo você!

homem) - Quer beber alguma coisa?
LOIRA) - Ai, que bom que você apareceu, garçom!

homem) - Me dá seu telefone, vai!
LOIRA) - Socorro ! Um assalto!

Ainda o senil

Ainda a respeito desta notícia e para completar o que disse neste artigo, queria gostava de relembrar um facto que só reforça a senilidade do "nosso" prémio nobel.
Ele refere que "já temos a Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza, Castilla La Mancha".
O "Já temos" indica que ele se considera espanhol e depois lavra num erro:
- os andaluzes querem ser reconhecidos com o andaluzes;
- os bascos têm a ETA a mostrar "o seu amor em serem espanhóis";
- os catalões até as placas são escritas em catalão e se lhes chamarmos espanhóis é bom que fujamos;
- os galegos querem ser portugueses;....
Os únicos que gostam de ser espanhóis são os de Castilla.
E agora vêm o Saramago chatear-nos a nós para sermos espanhóis, nós que temos 800 anos de história a "malhar neles"!
Eu recuso-me a fazer parte dum país que é mais cujo povo é conotado como cigano, e onde a sua música tradicional é ter um tipo com cabelo oleoso, que se contorce como se lhe estivessem a fazer um clister opaco e ele estivesse a gostar, e onde uma fulana ondula à volta dele a gemer como se lhe tivessem dado laxante e só a deixassem ir ao WC após 4 horas.
A Espanha é o país com mais nascimentos prematuros (nem as mães deles os aturam nove meses na barriga), já basta eles serem "nuestros hermanos".
E porque não ao contrário Senhor Saramago?
E porque não os espanhois passarem a ser portugueses?
Afinal nós é que lhes demos sempre na corneta.

Sem direcções ninguém chega lá

Não há nada como haver sempre placas a indicar direcções. Sem um mapa ou boas indicações ninguém chega a lado algum. Como não queremos homens perdidos aqui ficam as direcções:

E não pensem que são só os homens que andam perdidos porque afinal elas também andam precisam de indicações:



PS: Isto não é photoshop.

Nós espanhois?

Li hoje que o José Samarago quer que nos integremos na Espanha.
Foi com alguma estupefacção que li nesta notícia esses infelizes comentários. Eu em relação a esta entrevista só me oferece fazer uma pergunta: estará o velho com Alzheimer ou apenas senil?
Aposto que o D. Afonso Henriques se revirou no tumulo. Andaram o D. Nuno Álvares Pereira, O Mestre D'Avis, a nossa querida Padeira de Aljubarrota a malhar nos espanhóis para agora vir um gajo a querer que de boa vontade nos vamos integrar neles?
Ainda por cima um escritor que apesar de ser Prémio Nobel, nem português correcto escreve (aquela gramática, em especial a parte da pontuação deixa muito a desejar).
Ou será que o Prémio Nobel teve um preço que agora têm de ser pago?

Circuito da Boavista

Deixo aqui uma amostra do que houve no circuito da boavista:

Diferenças

O que tenho mais saudades do meu país é de beber cerveja. Uma boa e gelada cerveja SAGRES.
Aqui a coisa mais parecida com cerveja é aquele frasco de mijo de burro com gás que se serve fresco e que por aqui se vende muito e que se chama SUPER BOCK, que eu coloco ao mesmo nível da zurrapa espanhola, a deslavada SAN MIGUEL.
O mais curioso é a maneira de eles falarem, parece que estão sempre com pedras na boca, ou como se lhes estivessem a crescer cabelos no céu da boca.
Mas escreverei noutro dia melhor sobre este aspecto.

Porto

Este fim-de-semana, como já tinha dito atrás, vim visitar um outro país, estou em digressão (ou melhor em digressaum) pela ACDME, para vir estar nas provas do circuito da boavista.
Realmente sempre é verdade o ditado que diz "outros países, outros costumes". O mais engraçado é as pequenas diferenças.
Por exemplo, entrei num café e pedi um café (situação normal em Portugal), mas aqui o indigena local (vulgo tripeiro) não me percebeu, mesmo quando tentei falar naquele dialecto deles, meio brejeiro e meio latido de cão quando está com prisão de ventre o estupor do tripeiro não me percebeu.
Ainda tentei linguagem gestual (o chamado pirete) consegui que este ser sem cérebro me compreendesse. Até que uma das pessoas que me acompanhava teve uma ideia luminosa e pediu, com um sotaque de quem está a tentar defecar mas está entupido:
- um cimbalino;
Aqui neste ponto fez-se um sorriso de néscio na tromba dele, e com um vago brilho de entendimento lá percebeu o que queríamos e depôs à nossa frente os tão ambicionados cafés.

Em digressão

Este fim-de-semana, vim visitar um outro país, estou em digressão (ou melhor em digressaum) pela ACDME, para vir estar nas provas do circuito da boavista.
Quem me conhece sabe que sou um anti-portista convicto. Então para evitar chatices resolvi consultar vários sites sobre as possíveis doenças que se podem apanhar quando se visita um país subdesenvolvido. Descobri que a Organização Mundial de Saúde (OMS) dispõe de um site muito completo em língua inglesa contendo informação e conselhos sobre viagens internacionais e saúde. Aconselho vivamente a consulta do país de destino na lista aí existente.
Descobri que em Portugal as consultas de Medicina das Viagens são efectuadas no Instituto de Higiene e Medicina Tropical, em Lisboa, nos Hospitais da Universidade de Coimbra no Hospital de S. João no Porto, Serviço de Doenças Infecciosas, Centro de Saúde dos Guindais, no Porto. Assim liguei para lá e marquei consulta para saber que vacinas tinha de levar.
Com tanto cuidado sobre os pormenores todos, no meio disto tudo faltou-me um detalhe que foi verificar a validade do passaporte, pois quando cheguei à fronteira em Vila Nova de Gaia, descobri que tinha caducado 2 dias antes.
Mas como ia para um evento desportivo de alta competição, sob a responsabilidade do promotor da prova tive permissão para entrar neste país, com um visto de duração de 4 dias, terminando assim no domingo a minha estadia por aqui.

Happy hour all day

Não percebo isto. Nos meus tempos de bêbado profissional a happy hour era só durante um período de tempo especifico. Agora é todo o dia. Não seria melhor chamar-lhe nesse caso happy day?
E o mais engraçado é que isto pegou moda, pois nmo Algarve só o que vi foi bares com isto do happy hour all day.

Será verdade?

Desde que fui de férias, não tinha mais regressado a Lisboa, ou seja estive um mês fora. Qual não é o meu espanto quando me deparo por toda a Lisboa com cartazes como que se segue:

Sei muito bem do meu valor, mas acho que é muito lisonjeiro para mim ter pessoas como a Alexandra Lencastre a apregoar que eu faço falta.
Sejamos um pouco realistas, FUI SÓ UM MÊS!

O doloroso regresso

As saudades que tinha de vir nos transportes públicos, completamente apertado, sentir o calor humano, a proximidade das pessoas, a sua respiração quente no meu pescoço, o apertão das entradas e saídas...
Ou então não é nada disto, e estou apenas a querer dizer que lá começou outra vez o meu dia de trabalho após um interregno mais ou menos prolongado de férias.
A tradicional depressão de segunda vem com o agravamento de ser uma segunda-feira pós-férias.

Tudo o que é bom acaba

Pois é, hoje é o ultimo dia de um mês de férias absolutamente fabuloso. Pela primeira vez na minha vida tive férias dignas desse nome.
Deu para fazer de tudo um pouco e ainda sobrou tempo para fazer uma tatuagem.

Talvez um dia eu conte aqui a história dessa tatuagem. Neste momento já começo a sentir a tradicional depressão pós férias que nos ataca quando temos de regressar ao serviço. Eu não fujo à regra. Devia-me sair o Euromilhões, mas sem jogar torna-se ainda mais complicado.