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domingo, outubro 18, 2009

Deprimido

Hoje terminam as férias. O horror do regresso à capital de "Lixoboa" atormentou-me. Estou deprimido, mais pelo regresso a esta cidade do que pelo regresso ao trabalho. Este regresso também custa um pouco, mas não tanto como o outro...



E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

quarta-feira, outubro 07, 2009

Regresso

Após umas mini-férias bloguísticas, cá estou eu de regresso para continuar com as criticas e observações idiotas que ocorrem em momentos de inspiração (ou estupidificação, como dirão as más-linguas).
Assim e contra as malhas da inquisição, contra ventos e tempestades o regresso ao activo bloguístico hoje...

E seja o que for...

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

quarta-feira, setembro 30, 2009

Zangam-se as comadres

Ouvi ontem a declaração do Presidente da República. Não a ouvi muito atentamente porque após as primeiras palavras percebi que seria mais do mesmo,:meias palavras, confusão, lenha para a fogueira, ..., além começar a ficar impaciente para que começasse o programa dos Gato Fedorento, isso sim um programa com mais conteúdo, com alguém que quando fala realmente diz alguma coisa.
Mas hoje ao ouvir as reacções a essa declaração fiquei com uma ideia completamente diferente, que me obrigou a ir ouvir atentamente nos portais noticiosos as declarações. Se ontem fiquei com a impressão que era conversa da treta, hoje com as reacções fiquei com a sensação que ontem toda a gente tinha sido insultada, com particular destaque para as reacções de Ana Gomes "Cavaco fez uma comunicação «patética», diz Ana Gomes".
Ou eu não percebo nada de português ou anda muita gente de rabo preso...
Cá para mim anda tudo com baralhos de cartas no bolso, para andarem assim cheios de jogo, porque para pôr o país a andar para frente estamos cá nós...
Nós? Não!!! Os outros, porque eu estou de férias.



E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

segunda-feira, setembro 28, 2009

Bela vida...

Barriga para o ar, não fazer nada, ...
Para todos os que estão a trabalhar, continuem porque o país têm de avançar.

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

quarta-feira, setembro 23, 2009

Azar de inicio de férias

O horror e o drama instalou-se hoje na minha vida. É o primeiro dia de umas pequenas férias e ate o portátil quis férias. O transformador do mesmo foi à vida.
Chateei meio mundo por causa dum transformador que servisse no meu portátil, corri a cidade onde moro para achar um carregador universal e nada.
Consegui por o portátil a funcionar por arames, ia perdendo tudo na miríade de jogos on-line onde participo mas com isto preso por arames lá está a funcionar... espero.
Alguém me disse que podia ser pior se partisse uma perna. Não me parece, é que de perna partida ainda conseguia ter internet...


E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

sábado, abril 12, 2008

Jorge Palma

As minhas férias começaram logo da melhor forma. Ontem fui a concerto que tinha tudo para ser excelente:

- 1ª parte: Rouxinol Faduncho;

- 2ª parte: Jorge Palma.

Se ambos são grandes artistas (e cada um no seu género) e a 1ª parte foi excelente. Marco Horácio esteve ao seu melhor nível.
Já o Jorge Palma era um milagre ele conseguir aguentar-se em pé, e se nas notas não falhou muito, na voz não acertou nada. E até havia apostas de quando é que cairia no palco. Que já é normal ele actuar ébrio, todos sabem, mas normalmente mesmo ébrio ele costuma fazer excelentes concertos, o que não foi o que se passou ontem.


E como dizem por aí



Bonjour para ti também

domingo, novembro 11, 2007

Parecem tão grandes...

Começaram as minhas férias....
Parece que vou ter tempo para tudo. É sempre assim. Daqui por 3 semanas vou estar por aqui a carpir as mágoas do tempo que passou a fugir....
... mas até lá....


IT'S PARTY TIME
PS: E para os descrentes que acham que eu não vou conseguir desligar do serviço deixo uma mensagem: FUCK YOU

domingo, julho 01, 2007

Tudo o que é bom acaba

Pois é, hoje é o ultimo dia de um mês de férias absolutamente fabuloso. Pela primeira vez na minha vida tive férias dignas desse nome.
Deu para fazer de tudo um pouco e ainda sobrou tempo para fazer uma tatuagem.

Talvez um dia eu conte aqui a história dessa tatuagem. Neste momento já começo a sentir a tradicional depressão pós férias que nos ataca quando temos de regressar ao serviço. Eu não fujo à regra. Devia-me sair o Euromilhões, mas sem jogar torna-se ainda mais complicado.

sexta-feira, junho 15, 2007

O que faz um gajo estar de férias

No meio do ócio das férias ao andar a navegar na internet, descobri uma telenovela que é do mais fajuto que se viu.
É uma novela (talvez venezuelana) dobrada em brasileiro que chama O quadro.
O enredo é muito fraquinho, o desempenho dos actores ainda é pior e os diálogos ruins de mais para serem verdade.
Ao ver alguns (não consegui ver todos) e ver aqueles actores a falarem uma treta qualquer dobrada em brasileiro fez-me saudades da série "Soldados da Fortuna" que quando passou na TVI se chama "O esquadrão classe A" e era dobrado em brasileiro.
Aaaaaahhhh as saudades que eu tenho de ver o MR. T. a dizer com uma voz de quem usa os calções três números acima:

"Ei cara tu 'tá louco?"

domingo, junho 10, 2007

Como é bom os domingos na praia

Hoje levantei-me cedo como é normal para poder "enregar" ao serviço antes das 8h 30m (chegar à praia) para bater a costumeira sorna das oito.
Assim que lá cheguei escolhi um sítio meio isolado para evitar o flagelo das famílias na praia com as suas adoráveis crias e estiquei a toalha e pus o sono em dia. Ao fim do bocado acordei com algo a cair-me do cima das pernas.
Olhei à volta e constatei que a margem segurança de areia entre mim e o chapeú de sol do lado não existia. Ou seja mesmo em cima de mim tinha "estacionado" uma familia com três chapéus de sol, onde só faltou vir o cão, pois veio os pais, ambos os avós (coitado do chefe de família que levou pais e sogros, há gente que só vem ao mundo para sofrer), e os 4 adoráveis filhos e uma carrada de esturgia que até parecia que se iam mudar para praia, onde tinham uma quantidade apreciável de cadeiras e geleiras.
Só faltava mesmo era o fogareiro (e vai na volta até lá estava atulhado e eu nem o vi).
Então essa adorável família, como me achou um rapaz simpático, e apanhando-me à traição sentaram-se de tal forma perto de mim que até apanhavam parte da sombra do meu chapéu de sol. O objecto que me caiu em cima das pernas, era a prancha de bodyboard que o adorável filho mais velho (com uns lindos 9 anos, mais ou menos).
Esta atitude irritou-me, e após meio minuto de constatação que apesar de umas das velhas ter visto que a prancha me tinha caído em cima das pernas, ninguém veio pedir desculpa ou tirar-me aquilo de cima, fiz o que é normal fazer-se: sacudi a perna e a prancha saltou de cima de mim e voltou para o dono, mas acertando numa pilha de tralha que estava ali debaixo de um dos chapéus.
A velha vê isso veio logo tirar-me satisfações:
- A prancha estava a fazer alguma mal? (com aquela voz de falsete que as adoradas sogrinhas sabem fazer)
- (olhei a velha de alto a baixo) Não, eu é que estava com frio e usei a prancha como cobertor para as pernas e agora como já está calor estava a devolve-la.
- (nova voz de falsete) Se não consegue estar no meio das pessoas mais valia estar no meio dos animais, esta juventude não têm educação....
- Vocês é que vieram por-se em cima de mim que até a minha sombra está a apanhar toalhas vossas. Eu já cá estava.
- (já a bater o pé e a colocar a mão na anca) Isso é mentira, nós chegámos primeiro...
Aqui confesso, saltou-me a cavilha.... Estava o dia correr tão bem, e vem o estupor da velha moer-me o juizo, quando tinham sido eles que se tinham pespegado em cima de mim...
Aproximei-me dela, e com uma voz calma e baixa como quem lê uma notícia do jornal digo:
- Minha senhora, eu cheguei primeiro e se você não reparou é porque apanhou uma bebedeira a noite passada e hoje ainda está a vapores, pois só isso explica a sua falta de visão e de tacto.
Agora agradeço que se retire até ao seu chapéu de sol, levando parte da tralha que está na minha sombra, porque senão agarro na prancha, armo-me em padeira de Aljubarrota, desato à pranchada (e olhe que não é de foda que estou a falar) e não só eu volto a ganhar o espaço que tinha aqui à volta, como você ganha uma consulta no Hospital mais próximo porque vai ter de ir lá re-arranjar a tromba.

Engoliu em seco, a remoer entredentes uma ladainha qualquer, lá abalou e passei um resto de manhã sossegado sem mais percalços.
Nos três toldos do lado é que foi uma agitação enorme a manhã toda, com gritaria, balburida infantil e afins. O mais engraçado é que perto do meio dia levantou-se um pouco de vento e a velha começou a achar que estava a ficar desagradável, e chateou tanto com isso que o resto da famelga acabou por levantar ferro e abalaram.

Santo domingo....

sexta-feira, junho 08, 2007

O pretexto para escaldão

Normalmente há sempre uma actividade que é pretexto para um escaldão. Não sabem qual é? Eu explico. Nas areias da praia de Monte Gordo aquando da maré baixa o que não falta é tolos (para não dizer labregos) que se põem a escarafunchar (outro termo alentejanês) com os pés na areia, perto da rebentação das ondas.
Se for profissional, poderá ser sentado ou de joelhos e pondo as mãos ao trabalho em vez dos pés.
Tudo isto para quê?
Para apanhar a conquilha (eu prefiro chamar-lhe apanha do escaldão). Não sabe o que é?

E porque a apanha disto é um pretexto para um escaldão? Porque o pressuposto desta faina é apanhar uma quantidade quantidade razoável para um petisco. Mas na realidade é mais um pretexto para apanhar um escaldão, pois anda-se de costas ao léu horas a fio para apanhar meia dúzia de moluscos destes, pois a concorrência entre os veraneantes é feroz e no final acaba-se invariavelmente por devolver ao mar a meia dúzia que se apanhou, porque não são suficientes para um petisco decente.
Eu não fujo à regra, e não só andei ontem de cú para o ar para apanhar uma coisa que mesmo que fosse em quantidade suficiente comeria (o que faz de mim ainda mais parvo que os outros) como levei o tempo a tentar a apanhar mais conquilhas, enquanto recuperava aquelas que a minha sobrinha tirava do balde e voltava a devolver ao mar.
E tudo isto para quê?
Para eu poder hoje ostentar uma orgulhosa cor de lagosta, que por acaso até nem é dolorosa como acontece na maioria dos casos.
Por estas e por outras é que quando me perguntam:
- "Vamos à conquilha?"
costumo responder
- "Vamos ao escaldão."

quinta-feira, junho 07, 2007

Crepe nocturno

Ontem depois de jantar e a dar a costumeira volta para o café após o jantar. Tive a triste ideia de ir comer um crepe com a minha sobrinha.
Nunca pensei que o simples acto de comprar um crepe acarretasse tanta escolha e fosse tão difícil satisfazer um pequeno pedido como esse. Em primeiro lugar tive que conseguir me entender com o empregado brasileiro (não é que tenha alguma coisa contra eles, mas decididamente aquela algaraviada cantada deles não é português), e quase que recorri a um tradutor.
Depois tive de escolher perante uma panóplia de sabores:
- cereja;
- doce de ovos;
- morango;
- chocolate;
- amora;
- ...
e ainda havia a a hipotese do crepe ser salgado (contém fiambre ou queijo ou ambos).
Como nunca tinha visto um sabor de amora nos crepes optei por esse, pois calculei que um crepe quentinho com sabor de amora devia dar direito a uma linda, subita e aflitiva diarreia.
Na realidade, na mesa ao lado vi uma rapariga que se levantou de repente, pôs um dedo no cú e abalou a fugir de olhos esbugalhados (deduzo eu que para o WC mais próximo) após comer um cujo o recheio parecia ser o de amora, o que me decidiu experimentar essa sensação.
A seguir assisti a um decrépito espectáculo de ver uma pessoa tentar fazer um crepe que percebia tanto o que estava a fazer como eu percebo de bordados.
À milésima tentativa lá a massa ficou minimamente decente para poder a seguir pôr o recheio. No recheio seguiu-se outra conversa inteligente entre o fazedor do crepe e o ajudante, e que passo a citar:
- "Ei, esse não é o doce de amoras, é o de cereja!"
- "Ué, como 'cê vê isso? Eles são da mesma cor."
- "Pois mas o de cereja não têm caroço e de amora têm."
Na minha terra quem tem caroço é as cerejas e não as amoras. As amoras têm grainhas, um dos motivos que me levou a escolher esse doce, pois após o crepe teria meia hora de entretém a tirar as grainhas dos intervalos dos dentes.
Finalmente ficou pronto o crepe. Quando me chegou às mãos e provei ficou com a sensação que estava a comer uma folha de papel quente com recheio de amora.
Foi sem dúvida o pior crepe que comi e não tenho dúvidas que vou passar a não recomendar aqueles crepes.
Valeu sim pelo espectáculo de azelhice e estranheza que houve antes de o crepe me chegar às mãos.

terça-feira, junho 05, 2007

Afinal a geriatria mexe


Hoje voltei a chegar cedo para poder aproveitar mais da praia, e mais uma vez voltei a dorminhar para poder manter a tradição. Quando acordei vi a chegar a excursão do Inatel onde vinha a secção de geriatria toda entusiasmada.
Aproveite e pus-me a observar o que se ia passar. Como não queria perder pitada, voltei para o lado tirei mais uma casquinha de sono pois só tinha 15 minutos entre eles aparecerem na praia e chegarem à beira-mar. Assim que chegaram à beira-mar, a monitora preparou-se para os colocar em roda para fazer uma "espécie" de ginástica para desentorpecer os músculos.
De seguida houve uma série de alongamentos e movimentos circulares com os braços, que perdurou quase 20 minutos.
Eu já estava cansado só de olhar, e ainda vi jeitos de um deles desenculatrar (termo alentejano) uma anca ou desarregar um braço.
A parte final foi um emocionante sprint de 5 metros de arrasteira que no ultimo metro de prova foi emocionante onde nem se notaram os 45 minutos que levaram a cumprir essa parte final da prova.
O vencedor ganhou uma besnaga de cola para placas, o segundo classificado um conjunto de fraldas e o terceiro uma argália.
Sei que havia mais provas: conseguir chegar à agua, sair da areia sem ajuda, ... mas achei que já chegava de emoção desportiva para uma manhã.

segunda-feira, junho 04, 2007

O impacto inicial

Hoje tive um contacto com a triste realidade.
Levantei-me cedo para ir até à praia, pois sou daquela estirpe de tugas que quando mais cedo se levanta mais consegue aproveitar da praia e mais descansa.
Assim ao bater das nove horas eu estava já a estender a toalha e a espojar (verbo de acção tipicamente alentejano) nela este lindo corpinho de adónis com uns toques de Sagres e algum vinho tinto à mistura.
Fiz o que é normal, deixei-me dormir, até porque os restantes indigenas à minha volta ainda não tinham chegado pelo que dava para descansar a pestana e era para isso que eu me tinha levantado da cama: descansar.
Passado quase uma hora acordei (já a sentir as ameaças de escaldão que me vai atormentar a noite) e comecei a ver que à minha volta estavam alguns indigenas pelo que comecei a observar o contexto à minha volta, não fosse eu ter a oportunidade de me armar em ZéZé Camarinha e poder exercitar o meu inglês de praia com um "puta crime namber faive" bem atirado.
Mas a verdade foi bem mais dolorosa: à minha volta tinha excursões do Inatel e da Associação dos Amigos dos Idosos. Afinal em Junho só os velhos é que fazem praia em especial às 10 da manhã, a malta normal ou está a trabalhar ou a roncar, pois não está para se moer.
Isto foi já a praga da ramelosa a funcionar, onde em vez de esbeltos corpos a bronzearem-se vejo placas a saltarem da boca para a areia e competitivas corridas de arrastadeiras, isto na parte em que alguns ainda se lembram do que andam a fazer.
Mas a esperança é a ultima a morrer e logo à tarde pode ser que as coisas melhorem.

domingo, junho 03, 2007

Crónicas de verão

Pois é!!!!
Vivam as férias. Este ano resolvi tirar ferias em Junho e curtir um mês de praia em Monte Gordo e S. João em Évora.
Mas para o panorama ficar completo resolvi me armar em Almeida Garret e de "tudo o que eu vir e ouvir, pensar e sentir se há-de fazer crónica". Espero é que um pouco menos enfadonhas que as Viagens na Minha Terra.
Iniciei a viagem até ao Algarve, mais concretamente para Monte Gordo, o tempo não estava mau de todo, apesar de umas ligeiras nuvens, o sol firme e o céu azul, bem como acompanhado de uma temperatura bastante agradável deixava transparecer o inicio dumas férias que nem a praga de neve, chuva e frio que uma certa ramelosa me rogou parece querer derrubar.

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