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terça-feira, julho 17, 2012

Loucura domingueira - conclusão

Depois da bonança relatada aqui veio a tempestade. Após o esticar do esqueleto ao sol, tendo em conta as poucas horas de sono e o som relaxante do mar, deu-me o sono e apaguei...
Ao fim dumas horas, mas concretamente perto das dez horas, acordei, olhei à volta e quando dei por mim estava no meio de gente nua...
O meu primeiro pensamento foi: acordei no meio dum filme porno!!! Mas depois lembrei-me que estava no Meco, por isso era normal aquilo.
Como acredito que em Roma se deve ser romano, acabei por fazer o mesmo e como já estava ligeiramente torrado na cara e tronco, resolvi deitar de barriga para baixo. E voltou a acontecer o mesmo... adormeci...
Acordei perto das 13 horas , com três horas de sono e de rabo ao léu...
Como resultado quando cheguei à noite, tive de jantar de pé e dormir de joelhos de rabo para o ar, pois a cor encarnada dele não combinava com a cadeira e nem fazia "pandam" com os lençois...
Até as dobras dos joelhos e a sola dos pés pareciam parentes afastados das nádegas, tal a parecença da cor do nalguedo...
E só escrevi hoje porque só agora as cadeiras me são atrativas...

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

domingo, julho 15, 2012

Loucura domingueira


Ontem deitei me com a neura, logo hoje acordei muito cedo. Eram 5 da manhã quando abri a pestana. Levantei me e fui até ao pc ver a metereologia. Como estava bom dia resolvi ir até à praia. Se bem pensei melhor o fiz. Agarrei no meu bólide e fiz-me à estrada sem rumo e acabei por me fixar na Aldeia do Meco. Inaugurei a praia, o que já não fazia à algum tempo, como se pode ver nas fotos (longe vão os dias temível predador onde eu saía da 24 de Julho direto para a praia). Um dos motivos que me levou a ficar aqui foi o facto de ao chegar ver a policia maritima em moto quatro a fazer corridas praia fora, à laia de patrulha de segurança...

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu.

segunda-feira, maio 09, 2011

A inteligência abunda

image André menino louro, estúpido, surfista e muito tímido, mas arranjou uma namorada num dia de inspiração. Um dia, saíram de carro para um passeio pela Costa da Caparica.

Depois de andarem alguns kms, o André ganhou coragem e pôs a mão nas pernas dela.

E ela disse com um olhar amoroso:

- Se quiseres, podes ir mais longe...

Animado, André mete uma abaixo no carro, carrega no acelerador e foi até à Fonte da telha...

 

PS: Oh faz favor…

 

E como dizem por aí...

Bonjour para ti também

...mas o jacuzzi é meu

domingo, agosto 15, 2010

Sinaléctica invisível?

Recebi no meu telemóvel o envio da imagem ao lado. Recebi no meu telemóvel o envio da imagem ao lado. Será que é a sinaléctiva que é invisivel, ou apenas perceptível para seres de superior capacidade intelectual?
É uma questão pertinente que se coloca hoje aqui neste pasquim.
Tendo em conta o que aconteceu na praia Maria Luísa, em Albufeira o ano passado, é caso para dizer que se calhar estes estão a querer um bronze reforçado. Nesse caso aconselho o um protector solar "factor cimento". É bem acima do factor 50, e foi o que foi recomendado pelo Militão, em Fortaleza, quando recebeu os amigos lá.
De qualquer modo, se alguém conseguir apurar que na realidade os indigenas da foto são invisuais, e não apenas parvos que têm mania que a sinaléctica não se lhes aplica, nesse caso este pasquim apresenta desde já as desculpas pelo errado juizo de valor emitido em relação à sua capacidade intelectual.
De qualquer modo como dizia quem enviou a mensagem:

"Directamente da praia da samouqueira para o blog chalado: é caso p/ dizer qual o significado desta sinalética?"

PS: Agradecimentos à minha amiga sinense por esta contribuição
E como dizem por aí...
Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu

quarta-feira, junho 27, 2007

Último dia de praia

Hoje é o meu ultimo dia de praia, após estas férias absolutamente relaxantes resolvi ir para a praia muito cedo. Às 7h30 já lá estava. Queria aproveitar o máximo que pudesse deste último dia de praia.
Afinal talvez só já para o ano é que terei uma estadia assim tão longa por aqui.
Tudo o que é bom acaba-se.


Estas férias foram de tal modo grandes que até deu para ganhar calo na parte de cima do pé, por causa das sapatilhas de enfiar no pé:


Ainda é cedo para entrar em depressão pós-férias, mas o fim delas aproxima-se a passos largos. Mas ainda falta a feira de São João e pelo meio um concerto de Metallica e Joe Satriani. Falta tanta coisa e tão pouco tempo....

domingo, junho 24, 2007

Visão estranha

Chegou o domingo!!!
O pior dia de praia. Lá vem as adoráveis criancinhas com as suas adoráveis famílias. Para evitar a uma experiência como a minha última experiência dominical anterior, resolvi ir cedo e desta vez arranjar de forma a que não houvesse empecilhos demasiado perto de mim.
Assim cheguei, coloquei o chapéu de sol e coloquei a toalha no local oposto à sombra, mas no sentido que a sombra ia rodar devido ao avançar do dia e com uma margem de espaço de forma a evitar aglomeramentos.
À medida que o dia avançava e iam chegam mais pessoas foi-me aproximando do chapéu de sol e assim consegui um confortável espaço que me permitia espreguiçar ou esticar sem atingir ninguém que tivesse demasiado próximo.
Estava eu muito bem instalado na minha toalha, de barriga para baixo, a ler essa instituição que é o Jornal A bola, quando de repente me apercebo de um barulho, proveniente da minha frente, tipo clack clack (como quem corta unhas com um corta unhas).
Como estava quase no fim do artigo, voltei à leitura do jornal, sem levantar os olhos das páginas. Mas o barulho continuava, clack, clack, ....
Resolvi levantar os olhos e olhei em frente na direcção do ruído e vejo a 15 metros de mim, no chapéu de sol imediatamente à frente, uma jovem (vi mais tarde a cara) de pernas abertas de modo que os meus olhos quando levantaram do jornal, pousaram directamente na cueca azul bébé do bikini (da mesma cor) que usava a jovem usava (eu nem queria olhar mas foi sem querer).
Como não é todos os dias que se levanta os olhos do jornal e encontra-se umas pernas abertas na nossa direcção, pelo fiquei um ou dois segundos "perdido".
Depois lembrei-me do clack, clack, e tentei identificar a fonte.
Surpresa das surpresas, era a jovem das pernas abertas a origem do ruído.
E mais original ainda a origem do ruído: a jovem estava de pernas abertas com uma pinça nas mãos e o clack, clack, era o ruído da depilação "à pinça" que ela estava a fazer nas suas virilhas e pernas.
Com o vasto matagal que saia das bordas da cueca, deduzo que ela deveria ter "entretém" até ao fim de semana seguinte.

quarta-feira, junho 13, 2007

A praia só para mim

Hoje, como é da praxe fui para a praia e preparado para ir tirar mais umas horas de sono. Mas aconteceu-me a situação inversa dos outros dias. Passo a explicar.
Cheguei à praia de toalha ao ombro, estendi-a no areal, e deitei-me para retirar mais umas horas de sono uma vez que a noite anterior tinha sido muito longa na actividade alcóolica e muito curta no tempo estendido na cama.
Assim deixei-me dormir para por as contas de sono em dia, quando ao fim de tempo indeterminado acordo cheio de areia. Mas este cheio de areia é mesmo no sentido literal da palavra, pois tinha areia no nariz, na boca, nos ouvidos (nem sei como ela para lá entrou), no rego do rabo (aqui o mistério é ainda maior que o buraco dos ouvidos), ...
Olho para o relógio e verifico que afinal eram quase 11h30.
Olho à minha volta e constato que tinha a praia só para mim.
A primeira coira que se me atravessou no espirito foi que alguém me tinha roubado os calções e a população tinha fugido ao constatar a minha condição de tripé humano.
Mas num segundo pensamento lembrei-me que se fosse isso estaria era rodeado de mulheres à briga e, eventualmente, uma bicha ou duas.
Após verificar que tinha os calções lembrei-me que se calhar o verdadeiro motivo de estar sozinho na praia, feito foca ao sol (mas na realidade a fazer figura de urso) era que estava um vento meio desagradável que enchia tudo de areia (daí eu ter acordado quase enterrado).
Este vento desagradável provocou outro efeito secundário, que foi o facto de eu não me ter apercebido da temperatura do corpo (não aquecia muito por causa do vento) e assim estive demasiado tempo na mesma posição provocando a situação que se chama de meia lagosta: metade vermelho (do sol) e metade praticamente branco.
E ainda como bonus o desenho da minha mão esquerda no peito pois deixei-me dormir com a mão no peito. Até parece uma tatuagem.

domingo, junho 10, 2007

Como é bom os domingos na praia

Hoje levantei-me cedo como é normal para poder "enregar" ao serviço antes das 8h 30m (chegar à praia) para bater a costumeira sorna das oito.
Assim que lá cheguei escolhi um sítio meio isolado para evitar o flagelo das famílias na praia com as suas adoráveis crias e estiquei a toalha e pus o sono em dia. Ao fim do bocado acordei com algo a cair-me do cima das pernas.
Olhei à volta e constatei que a margem segurança de areia entre mim e o chapeú de sol do lado não existia. Ou seja mesmo em cima de mim tinha "estacionado" uma familia com três chapéus de sol, onde só faltou vir o cão, pois veio os pais, ambos os avós (coitado do chefe de família que levou pais e sogros, há gente que só vem ao mundo para sofrer), e os 4 adoráveis filhos e uma carrada de esturgia que até parecia que se iam mudar para praia, onde tinham uma quantidade apreciável de cadeiras e geleiras.
Só faltava mesmo era o fogareiro (e vai na volta até lá estava atulhado e eu nem o vi).
Então essa adorável família, como me achou um rapaz simpático, e apanhando-me à traição sentaram-se de tal forma perto de mim que até apanhavam parte da sombra do meu chapéu de sol. O objecto que me caiu em cima das pernas, era a prancha de bodyboard que o adorável filho mais velho (com uns lindos 9 anos, mais ou menos).
Esta atitude irritou-me, e após meio minuto de constatação que apesar de umas das velhas ter visto que a prancha me tinha caído em cima das pernas, ninguém veio pedir desculpa ou tirar-me aquilo de cima, fiz o que é normal fazer-se: sacudi a perna e a prancha saltou de cima de mim e voltou para o dono, mas acertando numa pilha de tralha que estava ali debaixo de um dos chapéus.
A velha vê isso veio logo tirar-me satisfações:
- A prancha estava a fazer alguma mal? (com aquela voz de falsete que as adoradas sogrinhas sabem fazer)
- (olhei a velha de alto a baixo) Não, eu é que estava com frio e usei a prancha como cobertor para as pernas e agora como já está calor estava a devolve-la.
- (nova voz de falsete) Se não consegue estar no meio das pessoas mais valia estar no meio dos animais, esta juventude não têm educação....
- Vocês é que vieram por-se em cima de mim que até a minha sombra está a apanhar toalhas vossas. Eu já cá estava.
- (já a bater o pé e a colocar a mão na anca) Isso é mentira, nós chegámos primeiro...
Aqui confesso, saltou-me a cavilha.... Estava o dia correr tão bem, e vem o estupor da velha moer-me o juizo, quando tinham sido eles que se tinham pespegado em cima de mim...
Aproximei-me dela, e com uma voz calma e baixa como quem lê uma notícia do jornal digo:
- Minha senhora, eu cheguei primeiro e se você não reparou é porque apanhou uma bebedeira a noite passada e hoje ainda está a vapores, pois só isso explica a sua falta de visão e de tacto.
Agora agradeço que se retire até ao seu chapéu de sol, levando parte da tralha que está na minha sombra, porque senão agarro na prancha, armo-me em padeira de Aljubarrota, desato à pranchada (e olhe que não é de foda que estou a falar) e não só eu volto a ganhar o espaço que tinha aqui à volta, como você ganha uma consulta no Hospital mais próximo porque vai ter de ir lá re-arranjar a tromba.

Engoliu em seco, a remoer entredentes uma ladainha qualquer, lá abalou e passei um resto de manhã sossegado sem mais percalços.
Nos três toldos do lado é que foi uma agitação enorme a manhã toda, com gritaria, balburida infantil e afins. O mais engraçado é que perto do meio dia levantou-se um pouco de vento e a velha começou a achar que estava a ficar desagradável, e chateou tanto com isso que o resto da famelga acabou por levantar ferro e abalaram.

Santo domingo....

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