Pelo facto de andar sempre em comunidades virtuais muito dispares, acabo por ter uma extensa lista de contactos de todos os sexos e idades no meu MSN.
Isso propicia a que de vez em quando em veja aparecer no canto inferior esquerdo do écran com cada nick que só me ocorre dizer:
Isso propicia a que de vez em quando em veja aparecer no canto inferior esquerdo do écran com cada nick que só me ocorre dizer:
Oh Valha-me Deus...
Outros porém até têm o condão de me deixar sem palavras, de boca aberta e olhos trocados a tentar perceber o que quer dizer a bonecada que lá colocaram no nick (que saudades dos tempos em que o nick era apenas uma alcunha com palavras bem percebidas, ainda que por vezes o alcance total da alcunha se nos escapasse).
E depois há uma outra categoria que aprecio muito que é os nicks-intelectuais/reflexivos onde se pode constatar com ditos eruditos para impressionar a lista de contactos. Estes ditos inserem-se em três categorias:
E depois há uma outra categoria que aprecio muito que é os nicks-intelectuais/reflexivos onde se pode constatar com ditos eruditos para impressionar a lista de contactos. Estes ditos inserem-se em três categorias:
- os verdadeiramente eruditos, por vezes gerados em estádios ébrios ou sob o efeito de substâncias psicótropicas;
- os copiões, onde se alapa frases de gente conhecida (ou supostamente conhecida) com o fim de impressionar alguém, mas apenas revela uma grande falta de imaginação;
- os ditos supostamente eruditos.
"Tenho os meus amigos no coração e os meus inimigos no meu canhão".
Enquanto a primeira parte deixa antever algo lamechas e sentimentalão (quase a roçar as citações da Revista Maria ou qualquer outro clichet) a segunda parte tem um cariz deliberadamente bélico que não deixa antever nada de bom.
Tendo em conta que o autor do mesmo é um rapaz jovem que não foi/irá à tropa nota-se que há aqui desconexão entre a primeira parte do nick e a segunda.
Ou então estou errado, o nick está interligado.
E aí o canhão é uma metáfora fálica e ligando a primeira parte do nick à segunda parte, já sei qual o tratamento que ele dá aos inimigos:
ENRABA-OS
Tendo em conta que o autor do mesmo é um rapaz jovem que não foi/irá à tropa nota-se que há aqui desconexão entre a primeira parte do nick e a segunda.
Ou então estou errado, o nick está interligado.
E aí o canhão é uma metáfora fálica e ligando a primeira parte do nick à segunda parte, já sei qual o tratamento que ele dá aos inimigos:
ENRABA-OS
E como dizem por aí...
Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu
...mas o jacuzzi é meu
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