No outro dia escrevi aqui sobre o dia mundial de dar um nome ao computador e pus-me a reflectir sobe o papel dessas máquinas no nosso quotidiano.
O computador é o objecto do nosso quotidiano (a seguir ao telemóvel) que está mais horas connosco, chegando a ultrapassar (em alguns casos mais patológicos) o número de horas que se passa com seres humanos (que tendo em conta certas espécies, mais vale dizer "Meu rico computador").
Mesmo pessoas, de carácter mais conservador, que usando um monitor e um teclado, se transfiguram completamente, havendo casos documentados de máquinas que seriam reveladoras de factos que se desejaria permanecer ocultos:
- excesso de tráfego em sites pornos (os site gays também são considerados pornografis, já os lésbicos é material de valor educacional e autodidacta muito grande);
- excesso de ficheiros de conteúdo algo duvidoso e socialmente questionável;
- demasiada intimidade com periféricos do referido computador (em especial os que vibram).
Atrevo-me a dizer se essas máquinas pudessem falar, aposto que seriam tão ou mais reveladoras (temos de também considerar o respectivo contexto) que as ovelhas transmontanas, cujos rebanhos andam semanas e meses no campo na companhia apenas do pastor e dum cão pastor (hummm, se calhar este também era capaz de por a boca no trombone).
A mim tudo me acontece. Aqui vou contar os episódios mais recambolescos da minha vida, bem como os pensamentos e teorias mais idiotas que me ocorrerem. Tudo aqui será debatido e escalpelizado, com rigor e isenção.
quinta-feira, novembro 22, 2007
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