Quero que. Hoje prestar a minha homenagem a alguém que conheci melhor ontem. A visada foi a interveniente na história do "Garnizé em puré" e levou a coisa com um sentido de humor que me deixou agradavelmente galvanizado para continuar a diarreia mental que é este pasquim de má língua.
A conversa decorreu durante um repasto que estava fantabulástico, preparado por ela. A ementa consistia numa massa africana (não digo massa preta, para não ser acusado de racismo por escrever a palavra preta) cujo o ingrediente levava vodka (aqui ela soube como me haveria de chegar ao coração). À parte o pormenor do excelente camarão (o qual sou alérgico e não provei) a refeição foi um manjar dos deuses (o facto de se ter almoçado a horas que em muitos países se janta e a galga mais que muita foi mera coincidência).
Durante a refeição falou-se de várias coisas, entre as coisas o fatídico dia 30/05/2009, onde quem saiu em rifa durante a conversa foi Garnizé.
A verdade é que a conversa foi de tal modo inspiradora que já ganhei assunto para futuros tópicos que espero aqui ver explanados (palavra cara e bonita, quase ao nível de apazurdido e que fica sempre bem numa pasquim de elevado teor cultural como este).
Durante a refeição falou-se de várias coisas, entre as coisas o fatídico dia 30/05/2009, onde quem saiu em rifa durante a conversa foi Garnizé.
A verdade é que a conversa foi de tal modo inspiradora que já ganhei assunto para futuros tópicos que espero aqui ver explanados (palavra cara e bonita, quase ao nível de apazurdido e que fica sempre bem numa pasquim de elevado teor cultural como este).
E como dizem por aí...
Bonjour para ti também
...mas o jacuzzi é meu
...mas o jacuzzi é meu
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