quarta-feira, setembro 29, 2010

Maeve, o regresso

Por motivos de força maior fui obrigada a deixar de participar, há já algum tempo, neste antro de escrita depravada. Os precalços do meu 6º divórcio e as intestinas lutas pela custódia das crianças (ele queria obrigar-me a ficar com elas), lançaram-me numa depressão sem limites, hoje resolvida graças às intervenções do "chalado" e de algum tinto alentejano por ele fornecido. Tenho assim, para com ele (o "chalado", não o tinto), uma grande dívida de gratidão.
Há coisa de uns dias passei os olhos por este blog e concluí que, pelo estado miserável em que o mesmo se encontrava, era chegada a altura de ir pagando a tal dívida, com um ou outro textozito que o abrilhantasse e enriquecesse.
Sem pretensões de ser uma espécie de Godzilla da literatura de "escárnio e maldizer", eis-me regressada. Que não me falte a inspiração...



4 comentários:

Bandido disse...

Nem te doam as mãos...

Saudações Chaladas

Ana disse...

Embora eu não conheça a Maeve, um regresso é sempre de se saudar!

Um beijinho, Maeve!

Bandido disse...

Pois é Ana.
E a Maeve foi uma grande aquisição deste pasquim. Foi pena ter feito um interregno muito grande, mas espero que tenha vindo para ficar...
Tal como tu...

Saudações Chaladas

CAL_DO_ENTORNADO disse...

Terei lido algures, por entre uma Godzilla e lutas hercúleas pelo exercício do poder intestinal, a palavra tinto, acrescida do adjectivo superlativo alentejano?

ONDE ESTÁ ELE?

ONDE?

ONDE?!!!

Força nesse regresso...

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