Desloquei-me recentemente a um hospital, mais concretamente à unidade de obstretricia e deparei-me com uma situação que a ter sido planeada, tem requintes de malvadez. Para enquadrar as coisas deixem-me referir que a platéia era composta por mulheres em adiantado estado de gravidez e pelos seus respectivos (alguns autênticos mártires da paciência infinita).
E é escusado referir que, ou por pudor deles ou tabu delas a maioria dos homens teria de certeza os deveres conjugais em atraso, pelo que haveria muita escrita em atraso.
Ora, neste contexto eis que surge a peça fundamental do post de hoje. Foi colocado uma administrativa para recepcionar as utentes desta unidade, mas não foi uma administrativa qualquer.
A pessoa em questão é uma mulher de cabelos castanhos escuros, perto de metro e oitenta, com "tudo no sítio".
Se em circunstâncias esta mulher já chamava a atenção dos homens, neste contexto só me lembrava da seguinte imagem:
Posso jurar que cheguei a ver alguns homens a salivarem e o quadro mais comum era o das respectivas falarem e eles nem estarem a ouvir. Nunca foi tão utilizado o lamento:
- "Tu nunca me ouves" e
- "Parece que estás com a cabeça na lua"
Se houvesse um indicador destes lamentos por m2 aposto que naquela unidade foram batidos alguns records.
E como dizem por aíBonjour para ti também
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