Ao andar pelas estradas do nosso país descobri mais um sector da economia em crise: sector das cegonhas. Basta reparar na quantidade de cegonhas que estão nos ninhos à beira da estrada.
Lembro-me de ser mais novo e raramente ver uma cegonha, pois estavam sempre ocupadas a entregar os bébés provenientes de Paris nos lares do mundo.
Ouvido um reputado economista nacional, Dr. Carlos Barreiros, o mesmo opinou que esta situação da súbita falta de actividade do sector cegonhal é conjuntural, pois a subida do preço dos combustíveis encareceu os seus serviços e desta forma não é viável economicamente a entrega dos bébés.
Lembro-me de ser mais novo e raramente ver uma cegonha, pois estavam sempre ocupadas a entregar os bébés provenientes de Paris nos lares do mundo.
Ouvido um reputado economista nacional, Dr. Carlos Barreiros, o mesmo opinou que esta situação da súbita falta de actividade do sector cegonhal é conjuntural, pois a subida do preço dos combustíveis encareceu os seus serviços e desta forma não é viável economicamente a entrega dos bébés.
Diferente opinião têm o Dr. José Correia, intelectual de esquerda, com laivos neo-depressivos citadinos, que argumentou ser pura especulação demagógica a face conjuntural do problema. A seu ver o problema é estrutural, pois o sector já estava em crise antes da escalada dos preços dos combustíveis. A natalidade tem decrescido e como tal a actividade das referidas aves tem abrandado. Deveriam ser criados mecanismos de conversão de carreiras de forma a poder canalizar as cegonhas para outra actividade económica e assim existirem mais alternativas e saídas para esta classe.
E como dizem por aí
Bonjour para ti também
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